aula 3
11/03/2025 Manhã Patologia geral
TRANSCRIÇÃO DAS AULAS
Que é uma parte que a gente vai ver mais nessa parte dele, terminófica, como é que reconhece as lesões, como são feitas, como é que a gente vê a atividade delas.
Já para vocês terem uma ideia mais prática do que como funciona.
A gente vai ver também a questão das descrições das lesões, como que a gente descreve,
tanto num animal vivo, por exemplo, se vocês vão fazendo a expressão de uma lesão…
uma máscara de pele, por exemplo.
Se vocês são um animal feio num tumor, por exemplo.
Se vocês vão fazer uma bióxia, vão fazer só um pante, só um aspirado daquela lesão e vão caminhar no laboratório.
Sempre quanto mais claro for a informação que a gente passar
para o laboratorista que vai processar o material, a pessoa que vai ler a lâmina depois,
quanto melhor visualmente enxergar para a descrição das lesões.
Porque, ah, mas a gente pode mandar foto no vídeo, é com certeza facilita a gente ter, hoje em dia, a questão de mandar foto.
Gostei da Chiquilina.
Minha.
Medo.
Vai sabendo.
É o batismo.
Por mais que a gente tenha essa questão, a gente vai ver que a consistência, o formato, tudo isso, às vezes na foto,
por mais que a foto esteja muito boa, quanto melhor a gente descrever a descrição para a pessoa conseguir visualizar,
porque nem sempre, por exemplo, agora mesmo eu tenho feito algumas lembranças com o pessoal lá de Santa Rosa.
Vai se passar um bat lá.
Uma paga de cubo.
E aí, quando eu descrevo quem eu encontrei na Necrops, eu mando lá para a UNIS.
Não tem como o pessoal da UNIS vir até aqui, fazer a Necrops comigo.
Então, aquele momento que eu vou fazer para eles, o que eu encontrei, tem que estar muito claro,
porque eu vou mandar um material que for mal.
Vai alterar a cor, vai alterar a consistência.
Então, por mais que eu tire fotos, eles vão ver a coloração, o formato mais ou menos,
mas essas questões todas têm que condizer para facilitar.
Porque às vezes, para a gente conseguir fechar um diagnóstico, vocês viram ontem também,
é toda uma questão do quebra-cabeça.
A gente vai juntando as pecinhas.
E mesmo na histologia, depois, o que a gente está achando ali na lâmina psicológica,
às vezes pode ficar um pouco confuso.
Pode estar tão alterado, tumor mesmo.
É uma loucura falar mal de tumor, neoplasia.
Então, às vezes, a célula aquelou tanto, ele é tão alíquido,
que aquele bruxo aquelou tanto, que não sabia de onde ele veio.
Então, a gente precisa juntar com o que foi achado, tanto na macro,
quanto na descrição de uma necropsia, como naquele tipo de lesão,
e aí, entre os livros, voltar lá entre os artigos e tentar ver o que encaixa ali,
para pensar, chegar no diagnóstico.
Então, é muito importante que vocês saibam descrever essas lesões,
de maneira bem clara, que a necropsia seja bem feita.
Vocês não contaminem a necropsia.
Ah, o animal está morto, não é possível contaminar como uma cirurgia,
ou como uma cirúrgica.
Mas, por exemplo, se vocês vão fazer uma necropsia,
e vocês rompem o intestino, ou o estômago,
no meio de uma necropsia, suja tudo,
e daqui a pouco, naquela sujeira, vocês acabam perdendo algum tipo de lesão que poderia ter.
Ou se vocês não sabem se vocês romperam, ou se estava rompido.
O pessoal que estava com o caso, da toda a sua graça, está ouvindo mesmo.
O estômago podia ter rompido, alguém perguntou para onde pode romper o estômago.
Quem que perguntou isso?
Tudo, né? Isso.
Pode acontecer.
E aí, a gente vai saber se o estômago rompeu antes,
ou se foi num anuseio ali, na hora de abrir, que rompeu.
Então é muito importante ter todo esse cuidado.
Vocês vão ver, quando a gente vai fazendo a necropsia,
que vocês podem cortar, ou calmo, vai devagar,
essas situações, assim,
porque às vezes vocês ficam receosos,
mas a gente tem muito mais liberdade para manusear,
porque obviamente é uma cirurgia.
Eu vou ter para vocês, de uma maneira até meio grosseira,
pode aparecer, mas o bicho está morto,
pode ir, gente, vai sem medo.
Mas a gente tem que ter alguns cuidados,
para também não fazer a moda bicho,
se não precisava, nem a mente.
Aqui a gente já conversou,
sobre o que é,
e já descobrimos que não é o estudo dos patos,
a gente não vai estudar patos.
Inclusive, não me perguntei nada de árvores,
que eu não sei, muito menos de patos.
Só bosta o dedo na panela.
Então, o que é patologia?
Provavelmente.
Como eu disse para vocês,
o resumo mais breve do que é patologia
é o estudo das doenças.
Resminamente, é isso.
Logos, né?
Não, patologia aqui,
vem no estudo, por isso que todas as…
os conteúdos,
em princípio, tem biologia,
sociologia,
porque tudo são da palavra estuda,
a palavra grega estuda.
E patos é doença.
Então, logicamente,
é o estudo da doença.
Então, nesse caso, a patologia,
ela vai ser o conceito dela,
o conceito dela,
mais alto,
além do estudo das doenças,
que é a ideia de identificar uma doença
com base
nos achados, né?
Nessas alterações morfológicas.
A partir disso.
Por isso que eu comentei com vocês lá no início,
que a gente, primeiro, que vocês tiveram
os dois doentes semestres,
principalmente, vocês aprenderam como é um normal.
Agora a gente vai pensar no que é alterado.
Então, a patologia vai estudar
essas alterações morfológicas.
O que elas causam?
O que elas causam nos órgãos vencidos?
É um dos estudos
mais dentivos
e universais, né?
Para a prática médica.
Se vocês
observarem,
vocês não teram entendido
da anatomia 1?
O professor deve ter falado com a professora
sobre a história da anatomia,
nas primeiras aulas, alguma coisa.
Paulo, vem por cima.
Essas técnicas
de secação nada mais são
do que uma necrótica
mais cuidadosa, sem a intenção
de procurar uma criação, por verdade, né?
Então,
essa técnica de
avaliar os catáferes
são os estudos mais antigos, são as mais antiga
de se estudar,
de se entender
o que está acontecendo
naquele organismo, tá?
Então, aqui, medicina humana,
e aqui, medicina veterinária.
A gente divide
principalmente por questões
didáticas, né?
Mas,
as duas conversam entre si,
as patologias, tanto geral quanto especial.
Mas, a questão desse didático,
uma melhor compreensão,
é misturar tudo, não só um aluno.
Jogar um pouco de informação de uma vez só
nos alunos, né?
A gente divide ela em geral, em especial.
Na geral, como vocês podem ver,
a gente vai ajudar
as alterações básicas
que são comuns nos céus, tecidos e órgãos.
Por isso que eu estou aqui para vocês.
Agora, a gente vai ver o que está
acontecendo mais nas células.
Para entender
esse tipo de lesão celular,
nesse organismo, o que está acontecendo
lá, causando as doenças,
que ainda é especial.
A gente vê a presença dessas alterações
aqui.
A gente vê as causas, os efeitos
dessas alterações básicas.
A etiologia,
que é a origem da doença,
ela entra como uma subdivisão, como um conteúdo?
Conteúdo da geral.
Da geral.
Inclusive, a próxima aula, né?
Tá.
Mas, ela é muito importante para a gente entender
as coisas, né?
Essas são as alterações básicas.
Inclusive, eu acho que você talvez
consiga um curso só, mas geralmente
uma altura de vídeo em dois,
porque é bastante conteúdo essa parte
de etiologia.
Eu até esqueci de trazer, eu tenho um livrinho,
depois eu posso mandar para vocês,
eu tenho o NPDE,
o escaneado é bem ruim,
o escaneado deles, mas é algo
vermelho, que para mim, para a patologia
em geral, é um dos melhores livros que tem.
As minhas aulas são em cima dele,
eu fico baseada neles,
porque ele é muito, porque eles fizeram uma versão nova,
nem é a versão que eu tenho no computador,
mas eu sempre uso o meu físico mesmo,
porque ele é muito objetivo,
assim, para a gente entender as coisas,
porque a geral, a gente precisa ir a mais naçante,
em função desse mundo de conceituzinho,
né? E ele é bem objetivo,
aquela forma aí.
E depois eu vou encaminhar para vocês,
para ajudar vocês a precisarem de alguma coisa,
até para montarem as paródias,
e todos os conteúdos.
O meu plano da ensina é montar algo em cima dele, inclusive,
todos os conteúdos que ele traz ali,
a gente vai ver.
Bom, gente, então a gente
vai ver
a doença,
né?
Esses quatro aspectos
delas, tá?
E eu também pergunto a etiologia,
que é a causa
da doença.
A patogênese, que são os processos
que vão envolver esse documento,
a patogênese é explicar
o que está acontecendo,
como acontece,
tal agente entrou em contato
com a célula tal, causou
isto e isto e isto. Por exemplo,
uma patossensibilização,
que a gente vai ver depois
lá na patologia especial.
A gente tem dois tipos de patossensibilização,
as primárias e as secundárias,
com os culminantes e os movimentos principalmente.
Na secundária,
brevemente, só para vocês entenderem
o que é a patogênese, na secundária,
acontece em caso de
uma situação de senesto, por exemplo,
que vocês pegaram o caso ontem.
O que acontece? O animal
ingere o senesto e o senesto causa uma lesão
no fígado.
Esse fígado não para de funcionar.
O fígado é responsável
por eliminar a clorofila,
fazer todo o processo da destruição
e depois a eliminação da clorofila.
Se ela fica circulante,
ela causa lesão nas células da débil,
em vários locais, mas na débil também.
Com ação do sol e mais aquela
presença desse agente tóxico,
a gente tem descamação.
Isso, resumidamente,
só para vocês entenderem,
é uma patogênese.
É como aquele agente entrou,
aonde ele entrou e o que ele fez.
Isso é o que a gente vai dizer de patogênese.
Lembrando que eu vou explicar para vocês
que lá está o pigmento
que entra em contato com a célula
e que causa isso e isso e isso.
Então, o agente causa isso,
a bactéria invagem na média do sistema respiratório,
o macrófono chega,
falocita e
causa N lesões,
N alterações,
isso é a patogênese.
Todo esse envolvimento da doença
dentro do contato,
o magelo que ela causou,
tudo isso vai ser o que a gente vai ver em patogênese.
Qual a influência da clorofila?
Como acontece?
Ela fica circulante,
quando ela fica circulante,
quando ela tem contato com a célula da débil,
quando ela chega junto
nas células da débil,
com ação do sol,
também,
ela causa N lesões, ela causa desprendimento
das células da débil.
E aí, vão se descamaçando,
a inflamação da débil.
Eu converso mais com vocês sobre isso,
mas tem dois tipos,
e tem também a primária, que tem uma
planta, que tem um agente primário,
a planta tem um agente que causa
quatro inscrições e quatro inscrições,
são as clorofilmarinas,
as mais comuns.
As lesões,
todas as alterações,
morfológicas nos órgãos de tecidos,
tudo que a gente pode ver alterado,
que a gente vai descrever,
são alterações morfológicas,
e
as manifestações clínicas,
que são as consequências
funcionais dessas alterações.
Como a gente chama as
manifestações clínicas,
o que que são as manifestações clínicas?
Qual é o outro nome que a gente usa?
Vamos tomar cuidado
desde já,
não é que seja,
é errado, mas a gente tem que cuidar
para usar o termo certo,
que sintoma
é tudo que a gente fala,
sinal clínico
é tudo que é apresentado.
Teoricamente,
animais não falam,
tirando
o papagaio,
mas eu acho que o papagaio
não conta que ele está com dor agregando,
ele geralmente está refeto.
Mas sinal clínico é tudo que
está sendo apresentado,
férbil, dor,
timpanismo,
tudo isso são sinales clínicos.
Tudo que a gente fala,
quando eu vou no médico
e digo,
quem consulta hoje, por exemplo,
eu vou dizer, olha, quando o dor
do estômago, que tem vários alimentos que me fazem mal,
com digestão,
isso,
são sintomas, eu estou falando
que são sintomas.
O que ele me examinar
e eu apresentar,
isso são sinales clínicos.
E as manifestações clínicas
são isso, são sinales clínicos.
Quando o doutor aponta,
são sintomas.
Quando o animal apresenta,
são sinales clínicos.
Bom, olha só, gente.
Ela começa
num nível
bem básico,
bem no início do início.
Ela é a nível molecular
dentro da célula.
Ela causa alterações lá no
interior, no interior da célula.
E por isso que a gente precisa
depois
avaliar,
que é tão importante,
a gente fazer uma citologia, por exemplo,
ou uma histologia.
Porque ali que a gente vai ver que tipo de lesão
está ocorrendo na célula.
Tá ocorrendo lesão de alteração,
o senesce, por exemplo,
ele causa alteração nos
epatócitos, lembra que os epatócitos
são salas do fígado, né?
Os epatócitos, eles se transformam
em megalócitos.
Isso é uma das alterações que o senesce
causa, eles ficam maiores em tamanho.
Então é uma alteração diferente.
Tem
algumas causas, algumas
etiologias e doenças que causam
um necrose das células.
Que causa uma destruição
os tumores geralmente,
eles causam outro tipo de alteração.
A célula vai mudando.
Como eu comentei com vocês antes,
tem tumores tão malignos,
que a gente já nem sabe se é pela célula epitelial,
ou se a célula mesenchimal, a gente só faz pra que lado
seguir pra chegar no diagnóstico.
Porque ele se transforma tanto,
que fica difícil de tudo entender
o que isso é.
Então essa lesão inicial é muito
molecular, por isso que a
citologia, as citologias são importantes pra gente
confirmar o diagnóstico.
Porque tem que combater tudo.
Citologia é tudo
que vai alterar na célula, e histologia
é no tecido.
O diagnóstico, esse efeito,
a gente chama de histotatologia,
por isso que tá tendo uma alteração.
Tem uma doença no tecido.
Por isso que é o
diagnóstico histotatológico.
Tô indo muito rápido,
agora que eu faço mais uma grava.
É perto dessa ali que nós estamos falando.
Lesão sempre na célula,
no interior da célula.
Quando a gente fala de
citopatologia, a gente tá falando
de lesões na célula.
Quando a gente fala de histopatologia,
a gente tá falando de
doenças, alterações,
no tecido. O tecido é composto
de quê?
De células.
Então a gente não tá em um grupo.
É como se fosse o conjunto deles.
A cita, gente,
inclusive, vocês vão ver,
pra lesões de pele,
em geral, tem muito,
muitas vezes a gente
solicita,
na clínica de piqueiros, principalmente,
o pessoal usa mais, em grandes não tão,
mas na clínica de piqueiros o pessoal usa muito
o citopatológico,
que é uns aspirados,
em vários tipos que podem ser feitos.
O que tu faz, às vezes, com uma agulha,
entra com a agulha no local,
faz o movimento
de puxar,
o ênvolo, pra pegar,
pra aspirar aquelas células ali,
coloca na lâmina,
faz fora a lâmina, pode ser com linsa,
preparado de forma rápida, e avalia
aquelas células ali.
O citopatológico pode
ajudar bastante, mas a gente está vendo
células ali.
Muito pra vocês,
o istopatológico, a gente vê o tecido.
Então, no cito,
a gente vai ver células mais soltas.
Isso aí no microscópio.
No microscópio.
Nem sempre a gente vai conseguir,
né,
no cito, fechar um terminóstico.
Na maioria das vezes, no cito,
o terminóstico vai vir sempre,
como sugestivo, também de alguma coisa,
a gente está vendo células soltas.
Quando a gente pede um istopatológico,
a gente está vendo o tecido.
A gente está vendo a célula
e o tecido.
Então, ele nos dá mais embasamento pra confirmar
o diagnóstico, quando a gente está vendo a lesão
na célula, e como afetou
o tecido também.
Até que ponto ele afetou o tecido?
Quando a gente fala, por exemplo,
de um ardebama em cadela, são muito comuns
de acontecer, né?
Quando a gente faz só
um cito, a gente vê daqui a pouco
um grupo de células daquele ponto.
Quando a gente faz a remoção
daquele tumor,
e encaminha
para um istopatológico,
para fazer uma avaliação,
a gente consegue ver, inclusive,
pedir mais de cirúrgico, quem diz,
para ver se ali o que ele retirou
ainda tem célula
um limite do que ficou
um animal em que
está, foi removido, se ali
ainda tem células corais em um.
Por isso que o istopatológico,
e não estou defendendo só
o estopatológico dele, porque foi o que eu trabalhei,
que eu trabalho, não,
mas é porque ele realmente, ele dá
esse magado, mais ou menos, para a gente fechar o diagnóstico,
o grupo
das células.
Então, assim, muitas
situações, ele é bem menos invasivo,
o istopatológico,
ele não precisa de anestesia, por exemplo,
para ser feito,
não é para passar por um procedimento cirúrgico,
ali, ele é muito mais
simples, mas ele
não vai te dar tanta certeza, depende
sempre de uma questão de conversar
com o doutor de situações, avaliar o que
deve ser feito, e que é melhor naquele momento,
dentro do grau
de lesão.
Já, adiando para vocês
que eu, Sara, sempre recomendo,
em caso de tumor demanda,
preferencialmente, fazer a promoção
e avaliar.
Em todos os casos de tumores,
eu sempre indico fazer a promoção
e encaminhar para o istopatológico.
Ah, mas eu não queria passar por cirurgia,
era um torredoso,
cardiopata, quem sabe, a gente não
sabe como é que está essa situação, então, ok,
vamos fazer um cito que é
menos invasivo, dependendo do resultado
do cito, a gente vê.
Tudo bem, são questões
a serem conversadas, e vocês, com
futuros médicos, tem que avaliar essa situação.
Mas quem vai dar para vocês
o diagnóstico dessa lesão
aqui é
patológico, tá?
Os citos ajudam muito,
mas quem bate martelo
é risco, tá?
O diagnóstico é o mais importante da gente chegar,
né, e a gente vai
conseguir chegar nesse
diagnóstico através das alterações
patológicas
e macroscópicas
que a gente viz durante a necrópsia,
que são o que a gente vai estar observando ali.
Tudo que a gente está vendo
na necrópsia é o que a
gente chama de alterações
patológicas macroscópicas.
Vocês vão ouvir eu falar muito, a gente
viu na macro, tudo que a gente
viu na macro é alteração
na necrópsia, alteração
patológica vista
na necrópsia, que a gente está vendo
grande, né?
Tudo que for
histológico e
citológico
são alterações
microscópicas, tá?
Então, pra gente ter essas
inscrições bem
claras, tá?
O diagnóstico,
como que a gente vai
conhecer essa lesão, como que a gente vai
entender a causa dessa lesão?
Uma coisa muito importante,
quando veterinário em algum momento
na prática,
ele vai ser um pouco patologista.
Por que vocês querem fechar um pedinote?
Quem está na clínica,
quer fechar um pedinote?
Salvo que pretendi ir pra área de inspeção,
trabalhar mais essa parte
de fiscalização,
quem quer clínica,
vai seguir esse caminho
de ser em algum momento
um patologista, nem que seja
a partir desse momento
macroscópico ali.
Ele em algum momento
ele vai fazer isso.
Qual é o nosso objetivo, então?
Eu vou dizer pra vocês
o exame físico
ou moneprox.
A partir do exame físico do animal vivo,
a gente já está tentando
fechar um diagnóstico, a gente já está
nessa fase de busca de um diagnóstico,
a gente já está tentando ser um pouco atingido.
A partir disso, tanto
ou
apenas com o exame físico, ou a partir
do moneprox, é um dos dois juntos,
pode ter situações que vocês vão chegar
em uma propriedade, vai ter um animal que morreu,
você vai fazer necrópsia, e vai ter animais
que estão a fazer todos os sinais clínicos ali,
então vocês vão juntar as duas coisas.
A partir disso, a gente já pode
estabelecer um tratamento e um prognóstico.
Já é possível a partir disso, mesmo que a gente
não tenha certeza, a gente já pode.
Nessas situações mesmo,
ter animais vivos e ter animais
já mortos,
numa propriedade, por exemplo,
dá pra gente pensar,
nos ajuda bastante, porque a gente está vendo
os sinais,
e a gente consegue ver o que causou
naqueles animais já
na necrópsia.
E isso ajuda muito na nossa
quebra-cabeça.
São peças a mais, que às vezes
só com sinais clínicos, só com a necrópsia,
quando a gente
não tem muita ideia do que aconteceu antes
que eles estavam apresentando,
a gente fica meio perdido ali.
Que nem ontem quando eu comecei a mandar pra vocês,
eu mandei um pouco também
de dados.
Como é que vocês vão saber?
A partir dos sinais clínicos já foram evoluindo,
fica mais fácil chegar no prognóstico.
E o prognóstico vai ser essa
previsão
da evolução de um processo enorme.
Então é quando o prognóstico
é quando a gente
chega pro
proprietário, pro doutor, e diz
olha, ele vai ficar bem.
Ele só está
com uma gaspite.
Não, é um tumor
maligno,
não tem como remover
esse tumor, a gente vai fazer um tratamento
paliativo, um tratamento só pra
manter uma qualidade
de vida, mas infelizmente a gente não tem
que fazer, ele tem um
de três a seis meses de vida.
Isso é um prognóstico.
E a gente classifica os prognósticos
desde o favorável,
moderado e o desfavorável.
Quando a gente diz
calma, ele vai ficar bem, foi só o susto,
isso é um prognóstico também.
Essa previsão
que a gente dá
pro proprietário, pro doutor, do que vai acontecer
com aquele animal nos próximos dias
é um prognóstico.
Para os
diagnósticos, gente, voltando
pra eles, que são o nosso interesse,
maior aqui,
nesse momento,
a gente tem diferentes tipos
de diagnósticos que podem ser feitos.
Como vocês podem ver,
o morco lógico, o etiológico
definitivo e o presuntivo.
Agora a gente vai ver o que é
cada um deles.
Onde estão eles?
Vocês já viram aquele vídeo como é que eu ando aqui na Max,
eu acho. Aqui,
em todo lugar, a todo momento.
É tipo isso.
Vamos lá então.
O diagnóstico morfológico.
O diagnóstico morfológico, gente,
é o que vai informar
o ósmo alterado
e a lesão observada
e quesite.
A gente tem que primeiro pensar no ósmo.
Tem um exemplo que a gente
acompanha.
Quando a gente fala
que tem uma lesão no intestino,
a gente sempre vai pro entero.
Quando tem esse
suplixto IT,
é inflamação.
Sempre que vocês encontrarem essa palavra.
Entre IT, gasite,
dermatite,
otite.
Todos querem dizer inflamação em algum lugar.
Se tiver IT no final, é inflamação.
Às vezes ele é tão usado de
maneira precipitada,
porque você nem sabe se é uma inflamação.
Ele acaba sendo usado.
Então, aqui,
a gente já sabe
a partir dessa primeira palavra
da sequerite, que a gente tem uma inflamação
no intestino.
Granulomatosa.
A gente vai ver depois, mais adiante,
essas sessões aí.
Mas já nos diz
que são
doenças.
Agora eu vou dizer pra vocês.
No caso da granulomatosa,
que são doenças
que tem a presença de granulos.
Geralmente, macrófagos,
células mononucleares
fazem esse tipo de lesão.
Depois a gente vai ver melhor
essa questão.
Mas focando primeiro aqui no diagnóstico,
a partir disso,
quem faz, realmente, lesão granulomatosa
são essas crônicas.
Então, a partir deste nomezinho aqui,
eu já tenho uma ideia
de que, provavelmente, uma doença crônica
já sei o grupo
dos células envolvidos ali,
já sei aonde
que tipo de lesão é.
Quando a gente tem
o ósimo,
quer dizer que são doenças
não farmatórias, degenerativas.
Alguém daqui
tem
essa doença, ou
conhece alguém que tem, por exemplo,
artrosa, geralmente,
pessoas mais velhas,
artrosa, essas doenças degenerativas.
Tudo que não
for informatório,
a gente tem sempre
esse tupito ósimo no final.
Claro que tem algumas
exceções,
né?
Mas aí,
uma das
questões aí são as doenças
parasitárias,
dizendo,
todas as doenças parasitárias, elas não são
informatórias, né?
Não necessariamente. Então, elas entram nesse grupo
do ósimo também, quer dizer, do elmo.
Mas, provavelmente,
eles entram
todos nesse grupozinho.
Isso aqui serve, né, gente?
Pra dar parte do diagnóstico, tá?
Apatia, quando tiver,
por exemplo, osteopatia,
quando a gente não tem ainda
uma causa definida,
então a gente sabe que tem uma osteopatia,
uma enteropatia. Por exemplo,
vamos dizer que ele fosse, eu não sei,
tem uma alteração no intestino.
O animal tem uma lesão,
mas eu quero descobrir a causa, não sei se é
informatório, não sei
se não é informatório,
se é autimune, por exemplo,
eu vou dizer que tem uma enteropatia.
Quando a gente não tem ainda
um diagnóstico bem definido,
o que a gente está usando?
Aqui, gente, seria o ideal
num diagnóstico, tá?
Como foi lógico.
Ele vai nos informar o órgão,
o tipo de lesão,
a distribuição dele
e o tempo de evolução.
Hoje a gente não tem aula de tarde,
não, amanhã a gente tem todo dia.
Amanhã eu só trago para a gente fazer
uma atividade sobre isso,
para a gente construir diagnóstico
morphológico, tá?
Eu vou entregar um material para vocês
fazerem isso, para a gente revisar
bem essa questão.
Informo logo.
Então a gente tem aqui,
para vocês verem,
o hepate ali,
que está nos informando o que é o fígado,
o que é hepático,
então já tem prefixo indicando
qual órgão é,
para não ter confusão.
A gente sempre começa
por essa parte.
Independente de qual for a causa, a gente
sempre começa informando o órgão.
É a primeira coisa.
Para quem for ler, aqui ali,
tem essa noção
da onde que é.
A primeira coisa é conseguir enxergar aonde
tem a lesão.
Então a gente já está vendo que tem
a informação do que órgão é,
o que é o fígado.
O tipo de lesão,
o ídio,
que nos indica que tem uma inflamação,
um processo inflamatório,
necrótico poruleuto.
Então além da inflamação, ele está nos
dizendo que tem necrose
e tem pússico.
Então ele está informando o tipo de lesão
de maneira bem parada, não é só uma inflamação
é uma inflamação
com necrose e presença de pússico.
Pode acontecer, por exemplo,
alterações do fígado
seguidas da linha aqui,
que tem múltiplos
abscessos, por exemplo, esse aqui,
que é multifocal, a gente pode dizer
que tem inflamações do fígado,
então,
necrótico poruleuto.
Geralmente quando a gente tem
um abscesso, vai ter
necrose,
vai ter pússico.
Distribuído de maneira
multifocal.
Desculpa reportar, mas
na nossas práticas
nós vamos fazer agora
no caso
se for porco, o cliente vai conseguir ir lá.
É o cachorro.
Como é que a gente vai conseguir
observar esse tipo de doença,
sendo que o animal talvez não vai ter?
Não tem.
Nossa, tem um mais velho lá aqui
morrendo com o tempo,
isso deve estar cheio de coisa.
Tudo que a gente for achando
a gente vai experimentar.
Tudo que a gente for achando,
sempre tem, né?
Mas tudo que a gente for achando
de alteração, a gente vai experimentar.
Tem um lado de deuteu, não deve ter bastante coisa.
Já pode tirar a carteira.
Não subestime os que vencem nenhuma alteração
que a gente acha que não tem nada.
Um descanso que foi mais legal,
que a gente até curtiu no caso,
foi de um cachorrinho
que veio sem histórico nenhum.
Chegou na aula prática, era eu um colega meu
e ele quis pegar o outro
que tinha histórico, que tinha que morrer mesmo.
E me deixou com aquele lasco de histórico
sem nada, pra fazer a aula prática.
Eu disse, pá, peguei esse aqui,
não deve ter nada, esse cachorro, né?
Viu da prefeitura, assim,
tem uma historinha pra contar, né?
Tem nem graça de fazer.
Eu abri um cachorro que tinha
uma piômetra gigante
e tu olhava assim, e eu tenho foto
só da parte especial que tem pra mostrar dele.
Tu abria, era um pincherzinho
maior, assim, um
pincher meio cruzado, assim, com um focozinho,
eu acho que era maior ali.
A hora que a gente abriu
aquela piômetra, fez assim.
Tinha 18 de arte
do filho Renato, num brinco.
Você me publicou
depois. E ele vence,
então não subestime-se que não tem nada.
Vai ter situações que não vai ter nada
que a gente não tem, mas sempre
não subestime-se. Às vezes aparece
uma coisa bruxa, assim, ó.
Que ele foi tal, de repente,
ele nem era tão idosa, assim, coitado,
ele tava batendo e coisa.
Então sempre aparece alguma coisa
em escrever.
Raramente é claro que você não tem nada.
Tá, mas nesse tipo ali, nesse caso
da hepatite
e da epilótica
já passou ali.
Como é que a gente vai conseguir observar
se, de fato, tem isso
é só visível, tem um processo
de limpar, pulsiona,
vai ter posto,
tem algum, vamos dizer assim,
um… Tem, e durante o exame
também próprio, a gente consegue observar.
Isso a gente já consegue dizer. A gente não vai
conseguir determinar ali
que é uma… Bater o martelo,
né, isso aqui é um diagnóstico
morso, lógico, a gente vai encaminhar,
mas a gente já notas
se tem uma lesão com buz
tem inflamação.
Depois que a gente já houver inflamação
vocês vão entender melhor essa parte.
Mas se tem uma lesão com buz, tem inflamação.
A gente vê áreas de necrose,
por exemplo, no fígado,
quando a gente vê áreas esbranquiçadas ao redor,
manchas esbranquiçadas, a gente já vê
provavelmente sinais de necrose. A gente pode
descrever isso pra encaminhar
o material, ou
ao contrário vir
pra gente um diagnóstico
desse jeito.
A gente encaminhou isso aqui,
encaminhou um fígado,
pra fazer um diagnóstico
topatológico e vai vir isso aqui pra cima.
Obviamente vai vir mais detalhado, porque ele
vai ter escologia, vai vir mais
detalhes, mas isso aqui pode ser a resposta
que a gente vai procurando também, ou como
você está descrevendo pra mandar pra fazer
o diagnóstico final.
A distribuição então,
o multifocal e o termo
de evolução também.
Essa parte do termo de evolução
precisa de outros fatores
pra gente conseguir chegar
a conclusão. Geralmente
na máquina
é difícil a gente determinar se é crônico ou
agudo.
Geralmente na necróxia a gente
para por aqui,
porque crônico ou agudo
a gente vai ver mais a escologia,
o tipo
de célula presente
pra determinar se é crônico ou agudo.
Essa parte é um pouco
assimificada na necróxia.
Por isso que aqui é o ideal,
nem sempre a gente vai chegar,
eu coloquei bem grande, nem sempre a gente vai
chegar numa necróxia e conseguir
descrever tudo isso.
Esse seria o perfeito pra vir.
Isso aqui é obrigação,
quando vocês mandaram,
é obrigação do laboratório de
tecnologia mandada pra vocês.
Ele tem que mandar isso aqui.
Ele tem acesso a mais informações
que a gente vai ter.
O que pode nos
dar uma dica,
que é crônica,
é quando tem múltiplos focos necróticos.
Nossa aqui é um múltiplo calvo,
a gente pode ir mais desse caminho,
porque já tem vários.
Quando a gente pensa assim que
AD é focal, é um foco,
é um focal que tem
uma lesão, um problema
necrótica, talvez
não fica na dúvida, mas quando tem vários,
isso não foi de uma hora pra outra
que fez múltiplos focos.
Pode ser crônico?
Provavelmente seja crônico.
Isso não dá uma sugestão.
Tranquilo, arfológico?
Então o arfológico é esse que vai nos
descrever desde o órgão,
o tipo de lesão,
a distribuição,
a preferência dele,
e o tempo de devolução.
Esse, como eu disse, é o ideal.
Mas ele nos dizendo que órgão é
e o tipo de lesão, até aqui,
já nos dá muitas
pistas do que está
desvizando, que é bem importante.
Isso aqui também,
a gente pode mostrar.
Nem sei se a gente vai conseguir observar
também se tem múltiplos focos.
O arfológico,
ele vai nos informar
com a gente.
Por isso que a gente já tem esse plano.
Na necrópia a gente consegue
fazer isso?
Mas é difícil
dizer quem é o agente
que vai nos falar de uma necrópia.
Ele vai nos dizer
aonde está,
ali em outro,
aonde fica causando o interite.
Nesse caso aqui,
granulomatosa,
isso aqui só vai nos dizer a histologia.
Se ela é granulomatosa,
se ela é
biogranulomatosa, se ela é
osinofílica, isso aqui está nos dizendo
que tipo de celular que tem
quando ele fala que tem granulomatosa.
Isso aqui sobra na histopatologia.
Por meio da terimágeno,
subspécies paratroniculosas.
Então ele nos deu um terminócito
etiológico completo.
Esse é o verdadeiro
matrocóptero.
E ele fez o quê?
E ainda deu até a subspécie do micobactélico.
Por quê?
Porque na histologia, ele provavelmente
conseguiu fazer
plâminas com
clara-cinese e niocin, que são as que confirmam
que é micobactélico.
A subspécie
não consegue, mas na histopatologia
a gente sabe que é micobactélico.
Dependendo do local, do histórico, a gente
fecha o micobactélico, mas a subspécie ali
a gente suspeita, confirma daí
se tem PCR e outras técnicas
de diagnóstico.
Para chegar nesse pouco aqui do etiológico.
Mas
sempre o etiológico vai ser
esse diagnóstico que vai nos dizer quem é o agente.
O ator, o agente etiológico.
Ele tem que nos informar isso.
De preferência, ele tem que vir com a
lesão, aonde está a lesão.
Já nos descreve
um grupo celular, porque ele está
tendo esse acesso. Quem tem acesso
para fazer o diagnóstico etiológico vai nos dizer isso.
E vai nos dizer quem é o agente causador.
Como é que é determinado
o agente causador?
Geralmente na histopatologia a gente consegue observar.
A gente enxerga
o micobactério mesmo, ele
nuva na proteção da rotina, que é a hematoxina
e a neosina, a gente não consegue ver
as envelheções
características dele.
Os micobactérios, árvores,
quimioquiloses, lobes,
esses que causam quimioquiloses e paraquimioquiloses,
eles têm a característica
de fazer lesões pneumatosas.
Presença de muito macrófago.
Realmente.
Formação de células gigantes,
que é como se fosse…
Vocês já assistiram
Power Rangers?
Vocês lembram que sempre no fim do episódio
a gente está lá combateando, a gente está lutando,
só usando aquelas faísquinhas pra tudo que é lado
sempre, né? E aí
eles estão perdendo e aí eles se juntam
todos e chamam
o megazord, né?
A célula gigante é tipo o megazord.
É a união dos macrófagos pra tentar
fechar
aquele micobactério.
E tentam conter.
Eles fazem uma situação colada
de macrófagos
e deu com ele pra tentar
conter aquele micobactério.
Porque o micobactério é tão esperto
que quando o macrófago vem
você não pode acertar ele pra tão bater
pra que o macrófago não consegue.
Usa ele de casinha pra seguir
a vida dele.
Então eles dão um lado e se unir pra conter.
Então
isso é basicamente uma lesão do macrófago.
Presença de células
de macrófagos.
Células mononucleares, presença de células gigantes
que a gente chama de corpúsculos
delândanos, são
desse caso aqui, tá?
Isso é comum dos micobactérios.
Aí a gente olha aquela lesão ali
com essa característica, a gente suspeita
que possa ser algum
micobactério.
Pedimos coloração desionilista, que é uma
coloração específica pra isso.
Porque os bacilos
da turmericulosa,
da turmericulosa, dos micobactérios, eles são
alto ácido resistentes.
Então essa coloração
deixa toda a lâmina azul
e os bacilhinhos
corteirosos. É a coisa mais linda de ver.
Pra você ver aquele
tretapeite azul
e aquele distracinho
rosa ali. E aí a gente confirma
é bacilo.
Micobactérios no árvore
ele causa
entreitimais.
Ele é mais comum.
Micobactérios do periculose
e do bactericulógico, é mais comum
em hiponomas em prática respiratória.
O árvore
de gestória, que a gente vai ver em hiponomas
de BtL, é mais comum.
Bem mais comum, assim ainda.
Pra confirmar
e bater o martelo,
falamos PCR.
Aí a gente chega na subspecie, que é a parte do PCR
delineada, extração do DNA,
a gente consegue determinar.
Mas na histologia, a gente pode dizer
tem lesão assim no intestino
durante uma cosma, vezes um milcinho
em coroa, e com o BtL
no árvore.
O micobactério não vai ser
uma estrutura em si, um agente
em si, mas uma
cadeia?
É um agente, é um agente ideológico
que causa essa parienterite.
A subespécie
é uma espécie dele.
É uma bactéria
que tem várias
micobactérios de gênero
de bactérias, o árvore
que é uma espécie, e ele tem várias
espécies que são
para que eu te mostre esse outro.
Por isso que esse é um
agente ideológico. Poderia ter parado aqui.
Numa própria
presidência, a gente não tinha
acesso ao PCR ali. Não tinha muito
isso também há muito tempo, tem uma história
bem interessante, o pessoal já está
com mais acesso a essas coisas.
Tem mais gente trabalhando, a gente
vê com o PCR e com o DNA de maneira mais fácil.
Para vocês terem uma ideia, quando eu
fiz, tem a gente perguntando,
e a gente chegou
no diagnóstico
de micobactéria
do gênero.
Então a gente chegou no diagnóstico de
o agente ideológico.
Ficamos
para publicar o artigo que a gente queria
com tudo redondinho.
A gente queria chegar em qual
espécie, se era periculosa, se era
móvel. Mas na
histopathologia, a gente não consegue
chegar a nível de espécie.
O que a gente fez? Porque a gente vai ver a bactéria ali,
uma morfologia da bactéria, quem sabe
que aí não consegue determinar qual
deles era. O que a gente fez?
Tentamos
extrair o DNA do material informol,
informol, para quem não sabe, ele destrói o DNA,
então a gente não conseguiu.
Lá
num congresso que a gente foi em
Minas, a gente viu um pessoal que estava
trabalhando ali em São Paulo,
como a gente podia fazer DNA de material parafina?
Mandamos para eles,
a gente já trabalhei com VCE,
já fiz extração de DNA,
mas tudo com uma amostra viva,
amostra biológica, sangue, que infesa
e dá para extrair o DNA.
Um parasita é muito utilizado,
em órgãos que com frações
e tecidos a gente consegue extrair o DNA
de maneira bem simples. Não é uma receita de bolo,
não é nem um pouco difícil.
Só tem que fazer tudo muito cuidadoso,
sem nenhum tipo de contaminação.
Mas o material informol parafina não faz
ideia.
Mandamos para eles, a gente cheguei,
conseguimos extrair e chegaram
uma espécie de micobacté de tuberculose.
Os gatos estavam todos contaminados
de micobacté de tuberculose. Então foi um
diagnóstico etiológico completinho.
Fechou direitinho.
Mas na isso, a gente chegou até
a cálcula de pneumonia,
granulomatosa,
nesse caso,
por micobacté.
Isso já é um diagnóstico etiológico,
eu já estou dizendo quem é o agente.
Que bom! Melhor ainda
se conseguir chegar, fazendo certo e é,
já termo o diagnóstico etiológico.
Ali, tipo, pega
no interior, tipos de
diagnóstico, e aí tem
quatro tipos de diagnóstico.
Você pode fazer este tipo
de diagnóstico, ou você pode vir
um passo a passo, fazer um
oncológico.
Naquele caso,
você chegou
lá,
problema renal,
aí você vai entrar
para o etiológico para ver
que é a gente que causou que
então seria um passo a passo de diagnóstico.
Pode ser um passo a passo, mas não necessariamente
pode pular algum passo
dependendo.
O definitivo, gente,
é um pouco
parecido,
porque
ele só não vai descrever a lesão
que a gente vem descrevendo, mas ele vai nos dizer
a partir de
quem está causando, ou do nome da
doença aqui, a gente já
se entende, porque
por exemplo, aqui nesse caso, para o
periculose, segundo aquele exemplo,
vai ser sempre o definitivo da lesão, o interite
tronando a pátria.
Quando eu falo, quando eu falar para a paciência, olha
as vacas lá
do Felipe, a gente fez
o necrópsil, o caminhão material
e deu tudo por causa do periculose.
Quando eu falei isso,
o periculose causa o interite
por causa do periculose. Então vocês, a partir
dessa informação desse diagnóstico
definitivo, porque eu já sei
quem é a gente, quem é o etiológico
para poder deixar essa parte,
eu não necessariamente
preciso descrever todos os passos
anteriores. A partir do nome
da doença que eu estou dando aqui, já se
entende?
Que pesa os outros dois.
Entendeu?
Daqui a pouco para ti vai chegar,
mas para chegar nesse diagnóstico
você tem que passar para todas essas etapas ali.
Mas quando eu digo
para ti que ele tem
ou deu essa dê de olho também,
eu já estou dizendo que é para a
periculose, que ela é uma interite
hormonatosa que é causada por o periculose
que é para a periculose causada
desse jeito e causa o
hormonatosa.
Esse é o definitivo.
Esse é o que eu digo para vocês, esse
bateu o martelo.
Tanto nesse aqui
a gente está batendo o martelo,
quanto nesse.
Essa aqui é uma maneira mais adormida de dizer.
Se vocês pegaram
um alvo,
mandaram para vocês
sair, deram um alvo para vocês,
coletaram o material,
deram uma necrótica, vocês mandaram
um caminhão material meio alto de volta,
ele vai vir descrito geralmente todo o
diagnóstico desmortológico
e no final,
se eles chegaram, se eles chegaram na
house, geralmente
a gente quer o que a gente espera,
ele vai vir embaixo de descrito.
Diagnóstico definitivo,
ele vai descrever todas as mesões
ali que vai dizer
diagnóstico definitivo para a periculose.
Vamos lá.
Deixa eu ver uma coisa do seu arco.
Mas o diagnóstico definitivo,
como é que ele vai ser
mais resumido? Ele não é a junção
do diagnóstico etiológico
ou maricológico?
Ele é o casum dele de uma maneira mais simples
para te entender.
Nem sempre vai ser tão simples assim,
né?
Mas ele está crescendo.
Deixa eu ver o seu arco aqui para vocês.
O que a gente fez.
Para aqui.
Para aqui.
Para aqui.
Para aqui.
Para aqui.
Para aqui.
Esse aqui, gente,
é um caso que eu fiz com o pessoal
lá na Etrópsia.
Ali que eu fui e a gente sentou a voz.
Eu mantei para eles
o histórico
contando todo o caso,
que é um animal fiel a um positivo,
que a gente fez ontem.
Animal fiel a um positivo é o gato,
só para vocês saberem, sem raça,
definida.
De três anos.
Animal fiel a um positivo,
o doutor apresenta o animal três vezes para consulta
durante o ano de 2024.
Animal com emagrecimento progressivo, diarreia,
equitéria, inapetência, infecção ocular,
ultrassom de insuciência renal,
exames laboratoriais,
terapostose, doutor de lia,
tinha, basicamente, tá?
Tudo, gente, é tudo.
A suspeita clínica
deles era
bife não efusiva,
que é a metanítica que faz a felina,
a efusiva não é efusiva,
e felfe.
Ou as moderações
estais importadas pela felfe.
A felfe é um positivo,
que a gente já sabia.
Eu fiz a necróxia dele, na necróxia
a gente,
deixa eu pensar por que
vou botar aqui.
O outro.
O que eu invie para eles.
Bom,
na necróxia, gente,
a gente achou os fins
deles, estavam bem ao meio,
na casa do Itabani,
o que mais que tinha,
tinha aliás aliás do baixo,
que era um grande.
Não me deu para falar,
eles não botaram dentro,
na descrição da filosfópica, tá?
E o informado desse herói,
que também estava operado,
na descrição da filosfópica,
eles escreveram
passo a passo tudo
que eles viram, tá?
Por exemplo, assim,
fin,
existiu aqui, na camada cortical
e menos frequentemente camada metodária,
no canal, observa-se,
acelulado, infiltrado,
inflamatório, multifocal.
Então, ele vem dizendo,
ó, de glasmócitos,
que são identificadas células,
macrófagos e glucócitos.
Todas células mononucleares.
Então, a gente já
vai pro caminho.
Ocasionalmente, o processo de deposição de fibrina
infiltrava o neutrofilo.
Aparentemente, tinha fibrina
e um pouco de neutrófilos.
Alguns lucro-plomelulares,
exibir proliferação
de fibrina de óleo, não é tão melhor?
No pulmão, tá?
A gente não sabe muito.
Em região subpleural e espaços aviolares,
infiltrado inflamatório multifocal,
moderado de neutrófilos
íntegros e degenerados.
Então, o que tanto, quer dizer que essa
maldita musa não é aguda,
que tem sistema inflamatório mandando
aqui, que tem tanto o neutrófilo buquedo
quanto o neutrófilo
vivo,
atuando ali.
Macrófagos,
plasmócitos,
naturalmente,
já na certa deposição de fibrina,
também formam estruturas monobares.
Descreveram também a adrenal,
também as mesmas
alterações.
Exista
diposo e perigenal,
também discreto,
infiltrado inflamatório multifocal,
coração sem alterações,
pílula e intestinos
linfonóticos e térpicos e vasos,
com o estado de motores
já acentuado.
E dá até algum alerta,
geralmente porque ele estava congelado,
sempre dá uma autorizada, de preferência
não congélido,
porque a gente já precisa de produtos congelados,
é uma maneira de a gente descer materialmente,
sempre a gente vai ficar dágrafo,
não congelado.
Diagnóstico
Olha como eles,
o que foi o diagnóstico deles,
para que eles não conseguirem chegar numa situação
de bater um martelo.
Implamação
pílula anulosa
multifocal moderada,
compatível com peritonite e fibrinil.
Então eles deram
para a gente
um diagnóstico protocológico.
Esse foi.
Como eu mandei material para eles,
só em formol,
não tinha por lhes fazer ninguém,
eles não tem isso,
como fazer um PCR no espaço, mas não um PCR,
mas eu não mandei material,
essa fase demonstra biológica viva,
no caso da formol,
quando vocês no DNA acabam morrendo
e não tem por lhes fazer distração.
Então eles
chegaram nesse compatível,
descrevemos o que tinha.
A partir dessa distração,
dessa inflamação,
pirogramatosa, que é a
característica da FIF,
multifocal, então tinha em vários órgãos,
eu olhei para vocês ali,
no rio, no barco, no pulmão,
nas adrenais,
em vários órgãos, isso nos diz que tem uma inflamação
multifocal,
que bem sabe de escrita,
que é compatível.
Nos disse que tipo de celular é pirogramatosa,
porque tinha neutrófilo, lembra que eu falei para vocês
ali, que tinha morros,
os neutrófilos mortos, os neutrófilos vivos,
com muita célula monoluminar,
tinha macrófilos,
tinha plasmócitos,
e tinha linfócitos, então ele é pirogramatosa,
que tem os dois e os outros celulares.
Então ele fez
esse diagnóstico morfológico
para a gente. Esse diagnóstico
morfológico aqui,
é compatível com a nossa suspeita,
de acordo com os sinais clínicos que a gente mandou,
por causa do que a gente encontrou na DEPROX,
que foi inscrito, a gente fechou esse diagnóstico
em PIF,
não exclusiva, a PIF é exclusiva,
ela causa, não é assim, geralmente nas capidades.
A partir desse diagnóstico,
por isso que é tão importante a gente
fazer as melhores inscrições
possíveis, e isso, essas
inscrições, a gente vê o que é que bate
na literatura,
como o nosso diagnóstico final,
que a gente passava.
Nesse caso, pode ser uma importância,
porque a fitaura, ela é uma
casa de passagem
acumuladora, você não tem nunca
a PIF, ela é apagada
por um coronavírus extremamente
contaminante, né?
Então, provavelmente,
outros animais,
se esse era a félgica que a gente tinha ali comigo,
outros também são
naquela casa.
A félgica é um fator de risco
para a desenvolvimento da PIF,
agora tem o
tratamento, já está tendo um tratamento
para a PIF, mas o diagnóstico
da PIF é de seis meses de vida.
Então,
foi muito interessante a gente
chegar aqui, eu acho, para passar para ela,
para ela ver o que ela vai fazer.
Vai começar a manegar.
Ela tem mais de vinte animais
indo no mesmo ambiente,
não tem problema.
Tinha alguma úlcera
no urino?
Úlcera no urino?
Tinha, porque eles estavam bem aumentados.
Mas então, por que da fibrina?
Você tem fibrina, tem alguma lesão.
Por causa dessa inflamatória, a fibrina
sempre vem depois da inflamação, para tentar
reparar a inflamação, inflamações em geral,
não é necessariamente uma úlcera, a úlcera é uma
coisa inflamatória. Eu achei que é uma lesão
em si, mas só pela inflamação.
Então, chegou
um diagnóstico definitivo.
Não chegou.
Não é uma lesão em si, é específica.
Porque a PIF,
para a gente enxergar no específico,
no diagnóstico definitivo, nesse caso
a PIF, eu tinha que ter achado a gente.
Na entropatologia, o vírus
eu não consigo, são poucos
os casos de vírus que eu consigo enxergar na entropatologia.
Sinomose, raiva,
eu consigo achar na entropatologia.
Aí eu consigo dar o diagnóstico definitivo.
A bactéria é mais fácil, a gente vê
a colônia de bactérias na entropatologia
e facilita, faz a coloração
especial, que é
bater um martelo, para dar um
definitivo. A PIF já é mais
difícil, porque a gente já não consegue.
Tendendo que fazer para dar
um definitivo, tendendo que ter feito
alguma cultura viral,
algum tipo de exame
viral, ou TCE. TCE é
mais comum a gente ver para fazer em caso
de vírus. Então,
nesse caso, como eu não tinha material para
dar, ficou nesse diagnóstico
morfológico, sugestivo
de
PIF, porque a gente
juntou com tudo.
E o último deles,
que é
que é nesse caso, inclusive a gente pode dizer
que é esse, da melhor
maneira possível, é o presumptivo.
E aí
E aí
E aí
E aí
Aí, gente, o último que a gente tem é o diagnóstico presundivo, que não deixa de ser também o que acabou acontecendo nesse caso que eu contei pra vocês aqui.
É quando a gente não consegue definir propriamente o definitivo.
Aí, a gente manda o diagnóstico presundivo.
Hã?
Daí, presunda que seja…
Isso, por isso.
Não é presuntivo de resumo, tá?
Que ele é presumido, tá?
Por que?
Por exemplo, quando a gente…
Quem é que era o grupo da abeciosa?
Beleza, né?
O que eu passei pra vocês tem informações.
Eu passei o histórico da depedagem.
Vocês sabiam mais do histórico que eu fizia, lógico, né?
Que era uma depedagem que tinha…
Que não fazia manejo.
Que vinha um animal entrando em um local que não…
Que era livre, né?
E o sinal estreito que a gente falou, né?
Vocês chegaram em um diagócio.
Iniciaram fazendo paralisar a bovina.
E isso é um diagócio presundivo.
Vocês não fizeram um exame.
Vocês não coletaram o sangue.
Não confirmaram o que era.
Quando a gente faz um exame físico,
90% das vezes, vocês aqui vão fazer um diagócio presundivo.
Principalmente aqui nessa região,
porque a gente ainda não tem o hábito de fazer mais exames.
A gente bata no pé de fazer exame complementar.
Pra não ficar só nesse presundivo.
Tem muito tutor que não quer,
mas a gente tem que chegar o mais próximo possível do diagócio.
Tem coisas que são clássicas.
Se vocês apresentaram, por exemplo,
não é quase certo.
Mas o que dizem é que não são.
Nem quando vocês…
Eu, Sara, nunca vi que não são.
Não sei a mim.
Eu experimentava no laboratório.
Nunca peguei.
Mas, quem garante que não é?
Podia ser.
Os sinais clínicos são parecidos.
E era bem na região que…
É, exatamente.
Eu, bonitíssima.
Mas a gente vai dizer que é um diagócio.
Eu digo pra vocês que é babésia,
eu fiz um esfregarço no laboratório
e eu enxerguei as babésias da nação.
Aí eu tô dizendo que é babésia.
De acordo com a morpologia que eu tô vendo delas ali,
eu posso dizer se é bófice ou se é gêmeo,
se é anaclasma.
Se é no cérebro,
se é no scapular, se é o mísmo,
a gente faz um plaque,
é babésia bófice.
Tu enxerga ela claramente.
Por exemplo, é bem mais fácil de fazer diagócio.
A gêmea é um pouco mais chatinho
porque tem que fazer uns esfregarços
e catar ela todo.
Mas salvo isso,
eu faço um diagócio.
Quando o paciente chega na clínica
e vai fazer um exame
e vocês olham e dizem que é tal coisa,
isso é um diagócio que eu não digo.
Vocês estão presos ou miúmos?
Por que é?
Vocês não podem confirmar.
Falar um diagócio preso eu não digo.
A teológica também se fecha,
como o presidente pergunta.
Não, porque o teológico tá
vendo quem é uma gente.
Parece meio confuso, eu sei,
pra vocês,
mas muito tempo se complementam.
São só terminologias pra vocês
entenderem que tem diferenças
em alguns casos.
São maneiras diferentes
que se fazem no diagócio.
Não que algum seja errado.
Mas a ideia é exatamente isso.
O etiológico, ele foca muito no agente.
O deficiência, ele vai ser
por um agente causal,
ele vai ser uma atroce,
não deu só tempo.
Eu posso colocar uma causa
oncimune, por exemplo.
Isso aí que chegou,
nós fizemos outros exames
e chegou isso no meu diagócio.
O etiológico tem a ver com um agente
etiológico, um agente falgador.
Aí a gente foca mais nesses casos
de bactérias víctimas,
enfim, eles vão nos informar isso.
Conseguiram?
Entendemos, né?
O morfológico descreve a lesão.
O que a gente está vendo,
foi isso uns anos passados,
estou ouvindo,
com uma ação,
tem alguma matosa,
ou, no caso,
eu preciso de vocês,
uma enterite purulenta,
pode ser.
Tudo isso, quando ele está descrevendo ali,
a gente está tendo todas as alterações
morfológicas que aquele tecido
que ela saiu na sofrera.
Aí é o morfológico.
O presuntivo, a gente presume que é.
O definitivo e o etiológico
que são os mais parecidos,
é quando ele estraza.
O etiológico, ele vai,
a partir do agente,
a gente já imagina
que tipo de lesão ele fez,
como se ele fosse o impércio
do morfológico.
Eu entendi alguma coisa,
então necessariamente eu já sei
que tipo de lesão ele tem.
E o definitivo é o que bate na tela.
O que ele está dizendo?
Exatamente, é isso.
A gente, é a samuelse,
causada por esse agente
ou por essa situação aqui.
Quando a gente faz um raio de x,
uma tomografia,
e o diagnóstico na área do disco,
a gente está tendo um diagnóstico definitivo.
Mas não é o diagnóstico não,
é o diagnóstico etiológico.
Deu pra entender a diferença?
Por exemplo, o meu tom,
o médico que disse que não ajudava
a fazer a ressonância,
não tinha diferença
que me roubou os ligamentos.
Eu ia só gastar,
e não tinha cirurgia pra poder.
Ele teve um diagnóstico presumptivo.
Se eu fizesse a ressonância,
teria um diagnóstico definitivo.
Então, essas são as diferenças
dessas situações.
Provavelmente, não consegui nem
agarrar mais tempo.
Só no caso sim,
que a gente consegue,
quando a gente vai tomar tudo
e esquece tomar uma cervejinha,
esquece que tem…
Sai pulando.
Aí, a gente deu essa batideira,
esquece que tem.
Iria pedir a tacinha?
Não, não podia estar.
Com o pé pra cima,
meu Deus, porque eu bebi tanto.
Mas é o que acontece.
Intervalido, né?
Mas olha só,
se é o que eu quiser.
Você tem alguma coisa pra passar ali embaixo?
E não tem nem café,
então tem que trazer café ali embaixo.
Não tem café.
Mas é um debate especial mesmo, cada vez que eu entro em um sistema com vocês,
primeiro eu mostro as não lesões para vocês no longo dia e depois eu levo os nossos doentes.
E também a gente tem que considerar a questão das alterações pós-mortem,
que a gente vai ver depois também nesse conteúdo das lesões da borna somática,
que são as lesões pós-mortem.
E por que isso? Porque a gente começa a fazer o diagnóstico a partir desse reconhecimento.
Conseguir definir se é alteração por alguma calça, algum agente etológico,
por alguma calça, um processo mórbido que a gente está tendo ali,
ou se não é uma lesão. Se é normal no organismo aqui, daquela característica, daquela espécie,
se é um artefato, como eu falei, vocês podem amantecer e contaminar a necrópsia.
Como é que é a roupa, o intestino, qual o estômago, a bexiga fisiculinaria,
a roupa, tem conteúdo, né, algum conteúdo de cristais, de formato de pálpebros urinários,
então tudo isso pode contaminar uma necrópsia.
Então a gente tem que considerar o que é normal, o que é artefato, e o que são as alterações pós-mortem,
que são as alterações que vão acontecendo no decorrer do cadáver,
aos poucos determinados momentos, ele vai passando por um processo de decomposição,
é normal, inclusive vocês vão ver alguns agora na necrópsia,
quando a gente vai fazer a aula prática, um ponto mais avançado,
outros aí então, se preparem, o pessoal que tem, que dá uma saídinha, assim, para dar uma…
Não podia deixar de fazer o bullying, né?
Como é que está a fisiculina? Está melhor?
Está melhor? Mais trabalhado já?
De preferência, não coma nesse dia, nem dieta.
E não vai comer num dia também.
E não vai comer num dia também.
Tô com tanto de parada que eu tô fazendo a necrópsia, mas eu não sei o que eu vou fazer com o churrasco.
Como é que eu na primeira vez não estava falando de uma carne tão bonita, né?
Acho que é o cachorro preto, azul, verde.
Tem um frito, né?
Tem um frito.
Eu quero o outro, que vai trazer um amortinho que a gente vai usar na aula prática, que é bominho.
É o tipo de amortinho dentro de um pote.
Um freezer formado.
Que horas você vai fazer isso?
Que horas você vai fazer isso?
O meu ar é bem.
O meu ar é bem?
Esse pote tá bom, né?
Esse pote tá bom.
É uma trava dentro de uma sacolinha, né?
O amor é duré.
Tô pensando.
Tô pensando, né?
Tô pensando se eu vou colocar no formal ou no meio, se eu vou colocar no meio.
Eu acho que eu vou abrir um outro passadinho, já vai deixar com isso aí.
Você vai procurar abrir aqui?
É.
Isso aí.
Eu sei o que é que tem.
Acho que eu nem vou colocar no frito, porque deixar com essa…
Ai, não vai ter nada pra abrir.
Vai ficar mais lá que chega.
Não dá mais.
Aborto.
Já pode ser rápido.
Não abortou quando…
O que a gente faz sempre?
Tá com gelado?
Ah, tá com gelado, né?
Tá com gelado.
Já faz uns dias.
Não há bióxia, Ana Ana.
Tem caso…
Um caso pra tipo fazer um raio-x.
Ou não é muito usado.
É no caso mais fácil abrir e fechar.
Sim, uma abertura.
Ou ser fácil.
Tá legal se a gente lhe diga.
Em vez de abrir e fazer um raio-x, uma…
Um dia de um trauma.
De um trauma, sim.
Mas aí não vejo necessidade de fazer bióxia.
A bióxia a gente foca mais,
em caso esteja enxumou.
Então eu derrubo, né?
Né?
Desse tipo de lesão, não tem problema fazendo a bióxia.
Bióxia.
Bom, gente.
Então, como as pequenas estão me andando aí.
O que é normal?
O que é artefato?
O que é alteração das modas, tá?
O que a gente pode falar nas nossas questões?
O que é normal?
São as particularidades anatômicas, né?
Tem algumas espécies que podem ser confundidas.
Ali tem o exemplo do Tóron.
Do piloto, tá?
Ele está localizado tanto em suínos quanto em bordinos.
Ele lembra um mamilo.
E, às vezes,
o pessoal confunde um pouco ele com
algum tumor, alguma alteração.
As palpações, as radiografias por acidentes também.
Nesses casos podem ser confundidos.
Em caso de um exame.
O que é normal, o que não é normal.
Os artefatos
são situações de fatores ligadas ao processo patológico.
Porque, como eu estava comentando com vocês,
as estruturas, por exemplo,
de órgãos, os artefatos.
Quando a gente, por exemplo,
se você chegar numa privada e tiver um bovino morto,
pode ter certeza
que ele não vai morrer embaixo da soma.
Nunca ele vai morrer na árvore,
no lugar plano,
e, normalmente, para o barco dele.
Ela vai querer morrer no meio do barco,
de cabeça para baixo,
no olho do sol.
Mas, se você, assim,
lembre bem de onde vocês chegarem numa privada.
Ela vai estar atolada no meio do barco,
no olho do sol.
Lembre-se de uma madeirinha assim,
com a cabeça para baixo,
para dificultar mais.
Nunca eles vão querer entrar sombra,
para morrer pleno na sombra, não.
Para que facilitar se a gente pode ir?
Sempre, que a gente cuida de chegar.
É, sempre assim.
Ali é que acontece.
É, sempre assim.
Tem barro, meia canela,
tu perde as botas de borracha,
quando vai tirar o pé do barco.
Quando ela está muito perto,
você bota ela na sombra,
bota o bate da árvore.
Ela vai, aí você arrasta,
e aí acontece.
Aí, o Mateus decidiu que ele não quer fazer necrópsia.
Está muito ruim de fazer essa necrópsia aqui.
Vamos pegar um trator,
vamos dar um beijo, vamos arrastar esse bicho aqui.
Ainda ainda vai, por causa da marilha,
olha.
Aí eles foram lá e pegaram,
uma reta,
levando aquela vaca para cima,
a vaca já está desde
o outro meio-dia, lá, assim.
Para que a Laura chegue aqui, tá?
Leva para a sombra,
porque vamos mexer com água
e botar na sombra.
Quando chega lá,
vamos ver o estômago,
vamos ver o cúmen,
de preferência,
vamos ver o púdo, o destino.
Isso não é um fato.
E não só envolvimos isso,
qualquer espécie pode acontecer,
derrubar,
não arrastar,
até uma nozeira,
cães também,
às vezes,
quando a gente quer trazer,
ah, vamos trazer aqui para a faculdade,
no show, para fazer necropsia.
Tu bota num porta-malas,
um cachorro maior,
ou atira de qualquer jeito.
Ai, meu Deus, tem que ter vento.
Geralmente assim.
Aí, esse é o lugar perfeito.
Me manda essa foto que o Bucu tem que botar nessa alca aqui.
Olha.
Fazer coisa que ela morreu.
Não é perfeito?
Não é, o que pera?
O que é que se identifica, assim,
ao marco da faculdade?
Calma que nós não chegamos lá.
Eu não achei que te ia falar.
Prima, só para adiantar,
geralmente,
quando é lesão,
ou caso a nada,
desses cães, desses cumprimentos,
desses perdentos, por algum agente,
por uma televisão, por algum gasto,
que pode morrer o estômago, e não por quê.
Apodreceu,
quando é
antes de morrer,
ele tem alteração circulatória,
porque está tendo
um sangue circulando, ele não está vivo,
o sangue está circulando.
Se tem esse tipo de lesão,
geralmente, que acontece antes,
porque a gente vai ter alteração circulatória,
vai ter
ou hemorragia presente,
ou vai ter
áreas de estrangulamento,
que a gente enxerga,
onde a gente fala de intestino, por exemplo,
os suínos
é mais comum de acontecer
antes da percepção,
que é uma lesão, depois eu vou mostrar para vocês,
que a alta intestinal entra
dentro da uva,
dentro de várias espécies.
Geralmente, em suínos, pós-mortem,
o intestino fica mais tempo
ainda em movimento.
Mas como o animal já morreu,
acontece, às vezes, isso que uma parte está se mexendo
e a outra já não,
ele não causa nenhum tipo de alteração circulatória,
porque já parou o sangue,
é só estímulo nervoso
que a gente está percebendo.
Então, não tem alteração circulatória.
A alta intestinal vai ficar toda da mesma cor,
não altera nada.
Quando ele é pós-mortem,
quando ele é de fuga
anti-mortem,
a parte que
para frente, geralmente,
fica estrangulada, fica com alterações,
a parte que é de necrótica,
a alta intestinal,
bem amorragente,
porque o sangue congestionou ali,
então a gente consegue fazer essa diferenciação
nesses casos.
Quando tem ruptura, por exemplo,
a parte que rasgou,
vai estar toda marcada de vermelho,
porque ali vai ter lesões,
vai ter fibrina,
é uma coisa muito importante,
a gente vai tentar contemplar o processo ali.
Então, isso tudo,
a gente tem que diferenciar do que é pós-mortem
e do que é anti-mortem,
do que é de facto e do que não,
do que foi a causa mesmo.
E aí, você sabe me dizer o que é?
Como é que eu diferencio?
Como é que eu diferencio o que foi
anti-mortem e o que foi pós-mortem?
É boa de ter aí na prova aí?
Eu vou ler para os colegas aí,
agora eu não conto mais.
Tá?
Então,
esses são detalhes
que a gente tem que cuidar, tá?
E aí entra bem tanto em situações de artefato
como das alterações pós-mortem, tá?
Se,
nessas três perguntas aqui,
se é normal,
não é normal,
se é um artefato, não é um artefato,
se é uma alteração pós-mortem,
não é uma alteração pós-mortem,
se essas três perguntas
avaliar a situação
e eu souber que as três
são negativas,
não é normal, não é um artefato
e não é pós-mortem,
é uma lesão, tá?
Tá?
Se for
uma estrutura
do local,
anatômica,
ah, ele tem
uma unha encravada
que é normal no uniforme da cabeça dorada,
ele tem uma unha encravada
na boca do estômago,
é normal, é uma espécie de
isso? Não, é uma lesão,
todos os uniformes da cabeça dorada
tem uma unha encravada
na boca do estômago, tá?
É normal, é daquela espécie.
Se for
contaminação que rompeu algum órgão
ou, enfim,
alguma estrutura
que nem eu contei com vocês,
não, não é
um artefato, não é, se não era
ela estar aqui,
mais uma resposta negativa,
ou se for uma alteração
com as mortens, tem que avaliar essas três.
Se eu perguntar essas três,
fazer essas três perguntas,
e todas elas forem negativas,
não é normal, não é um artefato,
não é uma alteração com as mortens, aí é uma lesão.
E a gente tem que sempre
diferenciar dessas situações, tá?
Sempre tem
consciência do que que é
da anatomia,
do que que foi contaminação, o que que não foi,
e do que que é alteração com as mortens
e o que que foi anti-mortem.
Lembrando que sempre que for
anti-mortem, a gente tem alteração circulatória.
Isso é básico, isso é sempre
que a gente tem que cuidar, tá?
A primeira coisa que a gente olha
é se tem alteração circulatória.
Tá?
O artefato, então,
é a
machucada, eu vou dizer,
chamada,
que nem no exemplo que eu puxava,
na verdade, é a contaminação
ali que vai ter, né?
Geralmente quando tem conteúdo derramado
na cavidade,
aí a gente tem, a gente não fizer um artefato
no local.
Por exemplo, achar um prêmio
solto na cavidade,
no bovino.
Tudo que não for da característica do animal,
não se for da anatomia dele, é o artefato?
Não, não.
Não, não.
Gente, o normal é a alteração anatômica.
Precisa
de ter aquilo ou não ter na anatomia
do animal?
Aquilo ali é normal, a gente sabe a anatomia do animal
é pra ter, né?
Quando a gente fala, por exemplo, dos estômagos
dos dominantes, a gente sabe que
cada um deles tem uma característica anatômica
da mucosa,
pra fazer essas funções, né?
Então daqui a pouco, se tem
uma mucosa toda descamada,
em um que não era pra ser
lisa a mucosa, a gente tem que
avaliar se isso é normal, não é.
Não, a mucosa desse estômago não é assim.
Não é assim.
Tem alterações, tá?
Isso é anatômica?
Tá.
Artefato é quando, por exemplo,
como eu tava comentando,
achei um prédio, ah, mas o fulano tava
abrindo aqui, ele só abriu o bicho
e de repente
derrubou coisas ao…
tá dentro
da cavidade, isso.
De que maneira tá dentro da cavidade?
Foi…
a vaca já tava meio rasgada,
os bichos já chegaram,
já começaram a mexer nela, contaminou
da outra sujeira, no traseiro daqui a pouco,
na máquina,
foi trazida e foi rompendo
coisa e foi levando tudo por diante.
Isso são artefatos.
Uma artefatidão que vai te deixar alúmida.
Exato, deixa sempre uma alúmida, tá?
Mas a gente tem que avaliar ainda do artefato,
pode ser a contaminação que derrubou
porque eu comentei da questão
de romper uma víscera.
Isso seria um artefato?
Seria um artefato, se eu rompi uma víscera
e tem contaminação ali,
quando eu, por exemplo, eu tô abrindo a vaca,
por exemplo, e eu sem querer
estorei o gúmen,
aquele conteúdo todo do gúmen
vai até por cima ali,
o conteúdo do gúmen é artefato.
E vamos suportar bem um animal
que tem urina também,
a urina é artefato,
a urina é artefato,
tem que avaliar.
Para te confirmar se ela é artefato
tem que confirmar se foi pós-morte
ou anti-morte.
Aí você vai para a terceira pergunta.
Se ela foi pós-morte,
é só um artefato?
Pode ter sido pelo processo
de composição, pode ter sido pelo
manuseio.
Você pode explicar de novo
como não identifica
10 pós-mortem?
Principalmente pela
hemorragia e
as alterações circulatórias.
Se foi anti-mortem,
tem sangue circulante,
vamos botar
o tipo de teatro para funcionar.
A gente tá vivo,
nosso sangue tá circulando agora.
Se eu me cortar com o braço agora,
vai sangrar, vai ficar
vermelho na volta,
se um mosquito me picar,
vai ficar com a cera,
vai ficar vermelho, vai ficar inchado,
vai ter uma inflamação.
A primeira coisa que acontece
em qualquer lesão do organismo
é um processo inflamatório.
Vai ter dor, tumor,
que é aumento de tamanho,
edema, rubor, que é vermelhidão,
em alguns casos
perda da função.
Mas vai ter sinais de que o organismo
tentou combater,
porque eu estou viva.
Então a gente
vai ter todas essas alterações
em qualquer local do nosso corpo.
Se a gente tiver uma lesão,
vai ter esses processos.
Vai ter o sangue circulando
para aquele local, principalmente,
para tentar combater.
Quando a gente bate o dedinho na quina
do sofá, ele fica
látejando ali,
nada mais é porque tá pulsando,
o sangue tá com o fluido muito mais
para mim para tentar combater pela lesão,
de forma que não sofreu.
Então quando uma bexiga rompe,
por exemplo, o que ele comentou,
é óbvio que o organismo vai fazer
toda a força possível
para tentar contê-lo.
A olina é um contaminante,
no momento que ela cai esposa na cavidade,
o animal vai entrar em septicemia.
Porque a gloria é muito tóxica
para aquele organismo, por isso que ele fica
dentro de um lugar fechado, não tem contato
com os outros.
Então a gente vai ter um caso desse,
de pesícula, todo que tem conteúdo
estomacal, de destino,
nunca o que golpeu
a alteração circulatória,
então a gente vai ver áreas hemorragicas,
a gente vai ver até lesões
mais avermelhadas,
não necessariamente uma hemorragia,
mas avermelhado no local, ali onde
rasgou,
e na cavidade,
ali onde tá
contaminado,
vai ter fibrina, a fibrina vai chegar
a todos os minutos ali,
porque a fibrina faz parte do processo
de reparação, e ele tá tentando com o tecido
ali. Então sempre que for
anti-mortem, a gente tem alteração
circulatória, e provavelmente
tem fibrina no local.
Quem é que comentou que pegou, foi
Túnia Mateus, caso artigo, pericardite?
Vocês não acharam o prego, né?
Tu viu que comentou
que tava alterado? Como é que tava?
Quando vocês abriram ali o animal,
você lembra mais ou menos? Que que vocês viram?
Fílico na cavidade, bastante.
E o tamanho,
no caso do coração,
não aumentava.
Exatamente, porque ele tava tentando compensar,
porque ele tava sofrendo uma lesão, ele vai
aumentar de tamanho pra compensar aquela
lesão toda que ele tá fazendo, ele vai perder
a função e vai ter que não compensar.
E aumenta mais o tamanho porque tem muita
fibrina ali. Fibrina que tá
tentando cicatrizar aquele processo.
O fílico da lesão também,
pegando dele,
tentando compensar
todo o processo também.
E tudo vai.
Quando é pós-mortem,
não tem nada, tem só
Não tem matouro, não tem nada.
Só tem o que contaminou.
Se for a vesícula ordinária, se for a
vexiga, vai ter um herido.
Se for estômago,
vai ter conteúdo somacal.
É isso.
Então ali a gente já consegue
diferenciar o que é pós-mortem
e o que é anti-mortem.
Se for anti-mortem, vai estar uma bagunça.
Uma bagunça.
Claro que não é tão simples,
a gente diz que tem que olhar com calma,
depois a gente vai acostumando o olho, vocês vão
acostumando o olho nesse
processo.
Mas provavelmente,
a gente vê outras alterações,
como a medida intersucepção.
As alças intestinais que estão mais afetadas e mais
próximas do local, vai ter alteração de
coloração, vai ter alguma
mistura, talvez.
Porque vai estar congelado.
Vai estrangular a alça intestinal.
Tem vaso chegando ali.
No momento que estrangula, aquele vaso…
A gente coloca uma banquete.
Você vai colocar com uma borracha no braço e apertar.
Daqui a pouco vai começar pra cá
ficar inchado,
porque o sangue vai parar aqui,
não vai ter retorno.
Fica aumentado, tenta mais pra ficar
pegando no dedinho. Acontece isso.
Aumenta o detalhamento no braço, fica todo
estrangulado e começa a ficar roxo, né?
Daqui pra cá não chega mais sangue nem oxigeno.
Então ele começa
a ficar pálido primeiro.
Depois que apertei.
Então, se tem sangue
circulando, tem que ter alteração
circulatória.
Se já morreu,
não tem que circular.
Não vai ter alteração nenhuma
nível circulatório.
Conseguiu?
Vou pegar agora?
Tem como ter um artefato
pós-morte? Eu provocar um artefato
pós-morte?
Sim, se tu for morto e cascou,
tem um teúdo ali que contaminou
o artefato.
Então são coisas diferentes, pós-morte e
anti-morte, a gente tá falando de um momento.
E artefato a gente tá falando de uma classificação.
Ou a gente provocou, ou tá normal,
ou é uma lesão.
Ou contaminou por normal,
ou contaminou por este?
Eu tava pensando que…
Pode ser pós-morte ou pós-morte?
Eu tava pensando que um era o contrário do outro.
Tudo que aconteceu em vida é artefato,
mesmo que fosse uma lesão.
Não, você pode produzir um artefato.
Mesmo pós-morte?
Mesmo pós-morte, sem saber.
Eu te comentei a questão do deslocamento, daqui a pouco
no deslocar,
tu rompeu. Pelo deslocamento
rompeu ali e aí vai ter artefato.
Vai ter alterações
pós-morte
e vai ter artefato.
Hmm, diferente.
Por isso que a gente tem que avaliar, quando a gente enxerga
uma alteração,
quando a gente olha se tem
alterações,
a gente tem que primeiro se perguntar,
fazer essas três perguntas.
Claro que o primeiro, que é normal, é mais em relação
à questão de anatômicas,
que eu comentei com vocês.
Se é que ele… Fala protuberância, por exemplo,
dentro de italiano tem que estar…
E a questão do artefato e do pós-morte.
Se for não,
para as três, é lesão.
E o que que seria indicado?
Tá a vaca no meio do banhado,
olho do sol,
meio-dia, e aí vai fazer a
necrótica. Você vai pegar e vai transportar
ela, vai criar artefatos.
Não.
Pode criar. Pode criar.
Pois é. O que que seria indicado?
Fazer lá mesmo? Fazer transporte?
É o melhor.
O mais indicado é fazer no lugar mesmo.
Para evitar isso de…
Claro que se não tiver as noções, não vai ter.
É.
Que nem a vaca tá do lado, mas só que a cabeça aí fora.
Se ela tivesse movido ali, não tinha como.
Fazer.
Mas aí tu tenta mexer o mínimo
possível. Traz…
Tira do lado.
Mas assim, esqueça uma vida
de vocês necrínicos e grandes, principalmente,
porque vocês vão estar trabalhando na sombra
com o bicho no melhor lugar possível, né?
Medenar de grandes é
sempre na madeira.
E olha, fazer uma necrótica
com a cabeça pra baixo
não é chave.
Acho que é bom jogar com calma.
É mais que o menor, né?
É mais que o menor, né?
Geralmente tá tendo a coxer.
Não é?
É o que sai da gente.
Tanto faz. Pode ser várias
coisas pós-mortem.
Várias alterações só dentro do
repósito, tudo que tá
fechado.
Não necessariamente.
As alterações pós-mortem, depois a gente vai ver
elas, são várias coisas que vão acontecer
no cadáver pós-mortem.
Uma delas é chegar ao ponto de
romper esses órgãos.
Desencomoração,
posição,
reciclamento, tudo isso são alterações
pós-mortem.
A gente tem que cuidar
do que a gente tá falando agora,
que geralmente a gente vê
nessas situações.
Pigmentações, por exemplo.
A gente tem coisa de pregnação chamada
habile.
Habile, vocês lembram, né?
Por dentro da psicodilear. Conteúdo, né?
Por dentro da psicodilear, com função de detergente,
não aproveitando na digestão, ok?
Lembram disso, né?
Quando o animal morre, vocês vão ver
agora na necrótica, que os órgãos
inclusive o fígado que tá
do lado,
vários deles vão ficando amarelados,
porque a habile, depois de morte,
ela vai impregnando o pigmento.
Ela volta, né?
Não, ela vai, pelo
encostar, pelo contato ali,
ela vai pigmentando os órgãos ao redor.
É isso aí.
Fica mais…
Fica.
Demônios.
Olha ali.
Olha, que coisa melhor.
Perdeu os demônios.
Perdeu os demônios.
Se mais que vier,
eu mostro pra vocês na aula de parâmetro.
E aí, professor.
Em caso que o ônibus for
transportado,
inclusive na máquina…
Tá por fazer essa louca?
Eu que não sei por que a maga morreu,
eu que não sei por que a maga morreu,
ou vai lá depois que a gente cura.
Vai ser um artefato ali?
Vai ser um artefato.
Vai ser um artefato.
Mais um mestrinho.
Não dá pra defumar.
Me manda aí, pelo amor de Deus.
Eu preciso desse vídeo.
Esse aqui, gente, é o
acervo do pyloro,
que tava com vocês.
Esse aqui é o cálculo anacômico,
é essa coberança
que tem
na região do pyloro, a entrada do estômago.
Ele lembra um mamilhinho
que nessa imagem não tá
bem essa coisinha aqui.
Não tem
uma função específica,
mas essas espécies tem.
Daqui a pouco vai o alfílico abre e olha
o que é isso? Um tumor?
Uma alteração.
Como um
anatômico daquelas duas espécies.
Se for num equino, num cachorro, aí
que tem uma alteração aí da outra situação.
Aí não?
Entra nas minhas perguntas aí não?
Pode ser uma lesão.
Bom, a descrição das lesões
é muito importante.
Fizemos as três perguntas,
todas foram negativas.
É uma lesão,
definimos que é uma lesão.
Então, não é
da anatomia normal,
não foi um artefato, tá tudo fechadinho,
a gente não moveu nada, não descaminhou,
não furou nada, não tem prévio
solto porque eu sei que ele derrubou,
nada disso.
E se tem com o esporte caudal
da anterior? Exatamente.
Eu vi que tem alteração
circulatória no vocal,
então não é quase morto.
Tá? É
uma lesão, confirmamos,
é uma lesão, tá?
Chuva?
Que coisa foi?
Só um bocadinho de meia-colecta
que foi de as bocas.
Aí, eu acho que eu deixei…
Eu acho que eu deixei a porta
ajudando a porta aberta.
Aí em casa que eu deixei a porta aberta.
Eu deixei a porta aberta.
Eu deixei a porta aberta.
Mas às vezes é só aqui, gente,
é maluco.
Quando eu ia lá pra casa
desabando pra fechar a porta aberta.
Não, vai chover na minha
somenha, né gente?
Ah, bem, né?
O mar não chega.
O mar não chega.
O mar, né?
Vai pra lá.
Aí você tava, você podia apagar a chuva aí.
Gente, então, né,
nós definimos
que é uma lesão.
É não pra todas as perguntas anteriores,
é uma lesão, tá?
Nós temos que descrever agora essa lesão.
A gente tá fazendo a metróxia.
A gente tem que descrever.
A gente vai coletar material a comandar
pra fazer o estupatológio.
Então a gente tem que descrever o que tudo vemos.
Não precisa seguir uma sequência
obrigatória, tá?
Eu e a Sarah, particularmente,
quando eu vou descrever uma necrópia,
eu gosto de seguir na ordem do que eu tô aprendendo
e examinando.
Vocês viram quando vocês fizeram o resumo
da técnica que tem uma ordem a ser seguida?
Não é à toa que tem aquela ordem.
É exatamente pra evitar
que eu corra um artefato
que existe naquela ordem.
O que é melhor é examinar os órgãos,
por isso que a gente faz naquela ordem ali.
Então eu prefiro
descrever na ordem que eu tô abrindo
que eu tô vendo.
Primeiro quando eu começo a descrever
o que eu vejo na cavidade.
Depois eu começo a descrever órgão por órgão
que tá sendo removido, eu vou descrever.
Mas não necessariamente pra descrever
tem que seguir essa ordem.
Eu acho mais fácil pra não esquecer de nada.
Porque nem sempre
tu vai fazer a necrótica como vocês vão fazer
com alguém anotando
e o outro abrindo.
Várias vezes a gente faz a necrótica sozinha
então o que eu fazia?
Depois que eu fazia a necrótica, eu ia descrever.
Então eu ia me lembrando, passo a passo
do que eu fiz
e pensando, ah, então o órgão vou abrir
primeiro eu abri isso, nesse órgão
tinha isso, depois eu abri o próximo
nesse órgão tinha isso.
Eu acho mais fácil seguir assim
pra não esquecer de nada.
Repasso a necrótica na minha cabeça
e vou ver o que tem.
Algumas coisas tem que
serem escritas
como a localização, cor,
tamanho, volume e peso
forma das coisas que a gente está vendo
dessas lesões que a gente está vendo.
Por isso que é importante a gente
manter uma cromologia
na cabeça pra não se esquecer
de descrever nada.
Desde que vocês não se esqueçam
dá pra vocês
não deixem passar
de nenhum momento
não deixem passar de nenhum modo
nenhuma lesão
perdida ali, que eu vou esquecer de descrever
que lá no fim tinha lesão
e aquela lesão que tinha
era muito importante pra
deixar o diagnóstico.
Posso passar?
Posso passar?
E para mim?
Vou usar aqui de moleque pra cachorro.
Pra mim dá pra ele cachorrar.
É um cachorro?
Sim, mas por isso que não se esquece.
De onde ele caiu?
De casa.
Não, não é de casa, mas pode dar, né?
Viu, viu de casa?
Não, não sei.
Não dá, deve ser, né?
Uma pequena, eu sei que dá.
Aquele que tratava, não é?
Só um fato.
Ela tem uns 15kg?
15kg?
O que é dela?
Ela tem uns 17kg.
É?
Põe pra ela.
Tá.
Tem calação, tem umas
dispistoras, tá?
Que eu falei pra vocês.
Seu bem.
Opa!
Tem pouco que tem cebola.
Nossa, olha lá.
Abre já pra uma outra.
Seu mato!
Seu amuzado, né?
Como eu falei,
a gente tem que escrever, né?
Então, a primeira coisa, a gente vai pensar na localização
que a gente tá vendo.
A primeira coisa que a gente vai dizer é
que local, que órgão
que a gente tá vendo.
Se não for um órgão
na cavidade, na parede,
a gente tem que escrever o mais próximo possível.
Lembrando sempre que a pessoa que tá lendo
tem que visualizar.
Vocês não veem.
Tem que ser o mais claro possível, tá?
Notar se é do lado,
se é unilateral, se é bilateral.
A gente pensa em
nêouros, né?
Alterações na nível de nêouros.
A gente tem que comentar. Isso é muito importante.
Essa presença, essa mesão.
É isso que eu li.
Isso.
Eu vim também ensinando,
pra chegar ao dedetinho.
A cor, gente.
Usar sempre
cores básicas.
Branco, avermelhado,
vermelho. A gente usa muito avermelhado,
branca-acento na patologia.
Professor Claudio, que é aquele menininho,
eu mandei pra vocês. Eu vi uma palestra dele uma vez
dizendo que o patologista
tem medo de dizer a cor das coisas.
Sempre esverdeado,
branca-acento,
vermelhado.
A gente nunca disse que tá vermelho, que tá branco, que tá verde.
Realmente. Mas eu não consigo.
Porque não é exatamente vermelho.
O cérebro com cor de cereja,
não tá vermelho da cor do molé do Matheus.
É vermelho.
E o branco da cor da camiseta,
ele tá branca-acento,
mas não tá off-white.
Off-white.
Mas é off-white.
Então, você coloca branca-acento.
Tem umas situações também.
Então,
se é necessário, quando tem mais,
dar um tom de comparação.
Combinar essas cores.
Tipo, verde com vermelho,
ou uma ronzada?
Não é fazer as cores básicas,
mas fazer um de branca-acento
e verde-água.
Tudo de frut. Pode acontecer.
Avermelhado com uma ronzada.
Tudo de frut.
O tamanho, gente,
de preferência, determinar em centímetros,
evitar ter uns grandes, pequenos,
médios.
Isso varia.
Quem com fator gestor pensava,
grande, grande, depende pra quê?
Se pensar numa vaca, pode ser que seja pequena.
Se pensar num cachorro, pode ser grande.
Então, isso varia.
Então, a diferença é medir,
a lesão, que vocês estão vendo,
pra determinar
quantos centímetros,
ou milímetros tem aquela alteração.
Ou, se não tiver couro,
naquele momento que vocês medirem,
usar uma medida comparativa.
Massa arredondada,
do tamanho de uma laranja.
Não vai falar do meu dedo, né?
É, mas pode falar
aproximadamente
do tamanho de uma bola dentro de fome.
Ou até da sintesia que está usada.
Exatamente.
O comprimento de um cabo vai descobrir.
Exatamente.
A gente usa, às vezes, até pra comparar
os carros,
a seringa, a faca,
o cabo de bisturi,
tesoura, sabe?
A gente pode colocar, às vezes,
pra poder ter uma noção
da comparação da que tem a maior proporção
do tamanho.
E o volume,
isso, o volume, quando a gente fala de fluídos,
a gente pode
determinar
a quantidade,
a comparação, por exemplo, de um acid,
quando a gente fala que ele não tinha
líquido na quantidade ali,
é interessante a gente determinar
quanto que tinha de líquido
naquela quantidade pra poder.
Nem sempre a gente vai conseguir
determinar, mas
quanto mais próximo possível,
mais aproximado for, melhor.
Tudo que vocês estão descrevendo,
vocês têm que tentar chegar o mais próximo
possível pra pessoa que está lendo
aquilo que vocês estão descrevendo,
pra conseguir visualizar aqui
o que está sendo
dito naquele momento ali da letraça.
É que nem sempre a pessoa vai
tentar próximo, então é como se ela
estivesse presente.
As informações tem que ser mais precisas
e claras possível pra pessoa
conseguir determinar melhor.
O peso, a gente tem que avaliar
a questão do peso,
se for possível dizer
quando está pesando,
mas ocorre mais em sala de necroxas,
a gente tem uma sala de necroxas,
a gente já usa uma necroxia a campo,
ou uma clínica que não tem
uma estrutura adequada pra isso,
não quer dizer que não vá fazer uma necroxia,
nem toda clínica vai ter, mas geralmente
uma balança se tem na clínica,
então se for possível pesa.
Eu já peguei uma necroxia
numa radélipse de radiômetro,
a radélipse tava 30 quilos,
a gente tirou o útero, o útero tava 15.
Nós pegamos
um tempo atrás lá
15 quilos, metade do peso.
Mas nós pegamos uma vez lá
a canelinha tinha 18 quilos,
foi tirada,
depois elas são pesadas, a canela
tinha 8, tinha 10 quilos,
de 12, coisa assim.
E esse é um artefato que ninguém quer fazer,
romper o útero de um apiômetro.
Meu Deus, ele rompeu 15 quilos.
Nós romperam.
Aí eu comecei a fazer eletrode,
consegui um útero dele.
Mas ninguém paga perto dele.
Tu salta longe,
é horrível.
Fecho todo dia, pior.
Nunca.
Fecho todo dia, pior.
Nossa, é minha.
Trancou.
Então, sempre é importante isso,
a forte também.
O mais simples possível,
uma forma de escrever,
uma forma que todo mundo conhece.
Imagina se você dizia que é do formato
da Beyblade, por exemplo,
não sabe mais.
Mas usa em termos
do tipo oval, espérico,
nodular,
plano,
formato que vocês consigam.
Todo mundo tem a noção do que é.
Consistência, gente.
Muito importante.
E a gente usa sempre
um padrão
de consistência
para manter
sendo macio
o lábio,
a mesma consistência do lábio,
filme,
ponta do nariz,
lembra um estudo de cartilagem,
e duro a testa.
Não vai botando a mão aí,
vai botando o beijo.
Não, na hora não.
Tenha consciência.
Acho que todo mundo sabe que a consistência da sua boca,
do seu nariz, da sua testa.
Eu espero.
Já dá para a gente ter uma noção.
Essa questão de consistência,
a gente se baseia nisso.
Você vê ali.
Massa,
medindo aproximadamente
4 cm de diâmetro,
de formato
ovoide,
de consistência firme.
Já está dando
um bom padrão para a pessoa ter uma noção
do que vocês estão…
Até porque, como eu disse para vocês,
depois quando vai para o formal, mesmo que vocês mandem,
se for, no caso, na massa,
para ele mandar, para fazer,
no formal, ele vai ter a
consistência do formal.
Vocês lembram daqueles órgãos que a gente mexeu nas altas
que eu vi lá? Eles estavam pesados,
impregnados pelo formal, e mais firmes.
Então ele altera essas questões. Então a pessoa que vai mexer
tem que saber como é que era de verdade.
O número,
muito importante, a quantidade.
Quando for até 20,
a gente me dê preferência a conta
e de escontos, exato estímulo.
Se for fazer para o cesto do fígado.
Tinha cinco áreas
de abscesto,
medindo entre
0,2
centímetros de diâmetro
até 4 centímetros de diâmetro.
Se for mais de 20,
vocês mandam estagiar.
Mas você vai ter.
Aí você dá um número aproximado.
Engraçado, você é bem instalado em todo o treinamento.
Óbvio, esse é o trabalho.
Agora a gente vai aprender essa parte.
Mas se você tem uma espina sólida, como não vai estar
no estagiário?
Que joia.
Métodos da tortura com seu estagiário.
É o computativo.
É ruim botar a mão,
estar pedindo para o estagiário.
Contar quantos remodos tinham.
Ali no…
Esse aí é ótimo
na bombagem.
Isso aí é ótimo para o estagiário.
Tem todo o líquido que tinha.
Passa na peneira e corta outro.
Aí.
O que é isso?
O trabalho do estagiário.
A gente fez muito isso.
Agora é mesmo o estagiário, né?
Tem que ter metade na peneira.
Tá?
Extensão.
O que é esse?
Ah, sim.
Tem que ter atenção também, gente.
Da onde se estende.
Indicado aonde,
para onde. Tem uma porcentagem,
por exemplo,
30% do fígado
se estende pela lesão.
Por exemplo, tem uma área
de necrose
no fígado
que acomete aproximadamente 30% do álcool.
Então isso aí é importante, essa questão
de extensão.
E também essa questão dele
que é simétrico ou não simétrico.
Se é bilateral, vamos também indicar.
O conteúdo,
caso tenha presença
do conteúdo,
escrever o aspecto, a cor, o cheiro.
Tá?
É importante. Consistência, o volume
daquele conteúdo.
Tá. Não tem no contexto, ali na extensão,
se está em todo,
posso colocar como
um múltiplo, calma, ou não.
Você pode estar fazendo todo ele.
Agora tem umas imagens que ele demonstra.
Mas está todo ele que vai dizer que você está
acometendo 100% da totalidade do álcool.
E é tracionado em números.
Dê preferência a tracionado em números
para que as pessoas tenham uma noção.
Se você está dizendo que são múltiplos focos,
por exemplo, você vai dizer que tem
uma lesão em múltiplos focos
que acomete, porque a extensão
você pensa mais em coisas que vão
do lado ao olho, vamos dizer assim.
Mas você pode dizer, só para complementar,
nesse caso a extensão não vai ser tão
importante, mas você vai dizer que são múltiplos
focos que acometem 80%
do álcool.
Vai só complementar
para dizer o grau da
lesão que evoluiu já.
Muitos ou dois,
também é importante escrever
comparando.
Não tem como escrever um cheiro
sem comparar com o outro.
Não vai dizer que tem cheiro que ele pôs,
de pus.
O pus tem cheiro de quem?
De necrosis, cheiro de
morte.
Cheiro de pôs.
Então a gente sempre compara, tenta
comparar os cheiros que a gente está vendo.
Cheiro que a gente está vendo.
Desculpa.
Cheiro que a gente está sentindo.
É, mas eu quis dizer que a gente
já está acostumado,
é isso que eu quis dizer.
São coisas que vocês já viram,
já sentiram.
E a distribuição.
Uma vez já comentado,
se ela é difusa,
que é quando está em todo órgão,
se ela é focal, num local só,
se ela é multifocal,
que aí são múltiplos focos
e extensam,
e aí entra uma extensão de indical,
de focal assistente.
Se ela é só multifocal
num determinado
local, vamos dizer assim,
focal, localizada ali,
tem múltiplos focos, mas é só
na posição cranial do rio.
Tem vários
foquinhos, múltiplos focos, na posição
cranial do rio, não, são múltiplos focos
por todo o órgão.
Ai, não está podo, hein?
Aqui, ó, a gente tem
a questão
do pulmão,
não sei se vocês estão conseguindo ver bem,
mas a gente tem lesão aqui, até aqui.
Essa parte mais escura.
São lesões cozadas por uma ancrêmia,
que é a pasteurela.
E aí, como ele disse,
pode dizer que está atingindo mais de 50%
do órgão, tá?
Cranio ventral,
tá?
Cranio ventral,
ok.
Limita-se aos lobos
craniais, apesar de ela ser extensa,
ela está mais presa esses lobos,
por isso que a gente descreve, que aí tu deixa mais
claro pra pessoa onde é que
está essa lesão, então posso dizer que
tem uma lesão, o que eu estou falando ali,
é…
atingindo mais de 50%,
mas aonde? Que cor são?
Tá?
A benéfica que é pós-morte
por causa da tonalidade
da ponta pulmão lá que está
normal e a outra tem
limitação. Exatamente.
Ó, aqui, gente,
nessa primeira imagem é um pulmão normal,
tá? Bonitinho,
rosinha, como tem que ser.
Ok?
Aqui, uma broncopneumonia,
cranio ventral,
ali está o coração, pra gente se
localizar, né? Então,
cranio, cabeça do bicho pra cá,
ventral, porque está a parte de baixo aqui,
né? Vocês estão vendo lá em cima?
Posterior, isso é normal. Então,
essa lesão está nessa
porção aqui,
pra frente e pra baixo.
Cranio ventral,
tá?
E linoza também, cranio
ventral, tá?
Diz eles que é duro, então,
eu já sei que está da consistência
da minha peça.
Essa aqui,
intersticial, difusa
e elástica.
Está todo órgão comprometido.
E ele está da consistência
que esse órgão está com uma consistência
mais elástica.
Já mudou um pouco? Quando eu falo isso,
eu já penso numa coisa aqui, que estica,
né?
Esse aqui não está muito bom pra vocês verem, mas aqui,
ó, multifocal e nodular.
O que tem aqui, ó,
múltiplos fotos.
Nódulos, que são umas bolinhas,
então são nodulos, espalhados,
então é multifocal e nodular,
tá?
Essa aqui, também
multifocal granulomatosa
apresenta esse aspecto
que formam granulomas visíveis,
tá?
Eles estão, parece uma múzia,
exatamente, tá?
E mais, ó,
nodulos, aqui eles até se
coalescem, gente, quando eles vão se juntando,
mas eles estão vários
espalhados,
tá?
Eu já ia botar,
parece uma múzia.
Parece uma múzia.
E esse aqui,
tá? É uma pneumonia pululenta,
disedante, ó, faz crônica,
faz um colírio de bactéria,
são hidrocloses.
E esse aqui é um exemplo bem de
prisão focal, gente, tem um foco
aí,
uma lesão, é algum lugar só,
tá focado, formou um peze certo ali,
tá, com um aspecto bem
casioso.
Pra quem gosta, lembra um queijinho de copa?
E o patologista
adora fazer, inclusive, acho que a gente
pode fazer uma atividade
sobre isso, um café
patológico.
Bem válido,
na semana que vem, a gente fazer um café patológico.
Só com aspectos
de conteúdos.
Vou trazer uma coxinha empanada pra que
ele desça, amarela.
Por um lendinho, assim, saindo daquele bus.
Já tá
segurando.
Sabe quando compra aquela coxinha que vem aquele
catafinezinho no meio, assim?
Correndo?
Delícia, olha aí.
Uma geléinha
demorando, assim,
tem que ter um demorado,
tem várias coisas.
Não pode combinar um café patológico.
Tanto devolução, gente.
A gente tem
acudo e crônico.
Não entra como marcar
aquele café patológico, pra vocês
a gente já vai fazer isso.
E como é que a gente sabe
se é agudão de japonês?
Então, a gente no macro,
a gente até, nossa, se ela é recente ou não.
Algumas coisas, tipo
lesões com calcificação,
com formação de fibroso
já no local, não significam
que ele é crônico.
Mas a gente confirma,
a partir
da mídia, mas algumas coisas
não nos indicam.
Aqui, olha.
Essa lesão aqui.
Quem que vocês acham?
Quem acha que é aguda?
Demanda a mão.
Ninguém acha que é aguda?
Quem acha que é crônica?
Quem não sabe?
Quem não sabe?
Essa aqui, gente,
é uma lesão aguda.
Essa região
toda inferênica aqui
nos indica
um quadro mais agudo.
Porque ele tá toda hora
afugizando, ele tá
lambendo, é uma lesão de longa dura.
Então, tá sempre andando
sangue pra mim. É um dos sinais
de lesões recentes.
É a presença da cicloacema ativa
ali, que é a hiperemia.
Se fosse crônico,
ia ser mais um cascão.
Já ia estar com aquelas casquinhas
de tentar,
quando for crônico, a gente vai ter
fibroso.
Não é vermelhão,
geralmente é agudo.
Quando o mosquito pica, não fica
vermelho na hora ali,
é agudo.
Quando a gente bate o dedinho aqui,
eu já falei pra vocês, não fica
vermelhão na hora, porque tá na fase
de inflamação.
Pra iniciar uma inflamação, a gente tem
vasos sanguíneos com
maior
permeabilidade
para as células chegarem aqui,
e com fluxo mais
que o tempo de sangue pra ajudar isso,
esse processo. Então, geralmente,
quando tem vermelhão, a gente tá num processo
ainda agudo.
Eu tenho maior, que eu dou aqui, meu Deus, ali,
eu não paro só no dedo ou nas patas.
Mas não tem fígado de nada, porque
a gente tem que tratar com tudo que é tipo
né, coisinha.
Vou botar aqui.
Meu Deus!
É, dizem que é vermelhão,
mas…
Mas é porque ela tá sempre gritando.
Ela tá sempre julgando, não é porque ela
sempre…
Não tem vermelhão, não tem fígado, nada.
Ela fica se mordendo.
Não tá causando lesão aí.
Não, não tem lesão.
Mas é…
Isso para de…
de mandar uma parada no pessoal aqui.
Maior?
Agora uns consentinhos pra gente.
Autópsia é um procedimento
entregado nas pessoas.
A gente não usa esse termo
para animais, porque auto vem de si.
Então ele é utilizado para humanos
porque não tá fazendo em você mesmo,
mas você tá fazendo no semelhante.
Então mesmo espécie.
Por isso que a gente usa o termo autópsia
apenas para humanos.
Então o auto
é si próprio.
Tudo que eu falo que é pra mim é de nunca.
Auto mutilação, por exemplo.
Tem aquelas pessoas que fazem
se machucam, que fazem…
Até o voê era unha, né?
É uma auto mutilação.
Não tem mesmo.
E o ópsis, né?
Que é o olhar examinado.
Que a gente vai usar depois em outras situações.
Então seria eu auto…
auto meu olhar, né?
Auto examinado.
Então por isso que a gente usa esse termo autópsia
para humanos.
Necrópsia, que aí entra
no exame do cadáver.
Pode ser utilizado por pessoas
quanto animais.
Toda autópsia é uma necrópsia.
Mas nem toda a necrópsia é uma autópsia.
A gente vai usar esse termo necrópsia
e nem o termo geral.
É o termo de examinar o cadáver.
Independente da espécie que for.
E a biópsia
é só
para colhidos bioevida.
Então a gente só vai utilizar a biópsia
para exames,
para coleta de exames,
para inscritos de animais livres.
Quando a gente faz uma necrópsia e coleta material
a gente não faz uma biópsia.
A gente está coletando
fragmentos durante a necrópsia.
Agora, se for um animal vivo,
que eu removi uma área de lesão que ele tem,
que eu removi um tumor…
Coletar sangue.
Não, aí é outra coisa.
É fragmentos.
A biópsia é coleta de fragmentos
de testigos.
O fígado para fazer o examenado.
Não chega a ser um fragmento,
a raspagem.
Ele é só o…
É que nem a cinta fotologiana.
Não é uma biópsia, né?
A políquia dos selos.
A biópsia em relação a tecidos vivos.
A gente vai lá, tira esse pedaço do fígado
e faz o examenado.
Exatamente.
O dedo microscópico,
que a gente tem material para fazer biópsias,
o pante mesmo que ele entra,
coleta só um pedacinho, suficiente.
Fica só, às vezes, um pontinho,
dependendo do local que a pessoa está, só um pontinho
e deu. Mas sempre é vivo.
Lembre-se que mil é vivo.
Colher e coletar.
Significa retirar uma porção de um todo.
Pode ser tanto.
Aí entra tecidos, fluídos,
células,
amostras em geral.
Queríamos a questão do sangue,
dos raspados, da sílcula.
Sempre colher ou coletar.
A alisão vai ser uma alteração consequente
a uma doença.
Então, sempre, ou por causa
de otívicas funcionárias,
dessas alterações.
E a doença é a presença de uma anormalidade
física ou psíquica.
Uma enfermidade, mal, moleza,
a gente caracteriza como uma doença.
Aí, dentro desses conceitinhos,
a etiologia,
que é o estudo das causas
e não a causa.
É tudo isso.
O agente causal, o agente teológico,
a gente vai ver agora na próxima aula sobre isso.
Sinal e sintomas,
são manifestações da doença.
Lembrando, o sintoma é tudo que a gente fala,
tudo que está sendo dito.
E o final clínico
é tudo aquilo que a gente
está demonstrando.
Eles podem se movimentar um pouco,
mas
os que a gente demonstra
são os finais clínicos.
Só uma exerção,
se eu chego no doutor
e ele me fala o sintoma,
ele não vai me falar, mas os sintomas, certo?
Aí depois que eu fizer uma análise,
eu vou ter os finais clínicos.
Isso aí.
Bom, gente,
a necrópia, então,
para finalizar essa parte.
Está quase, está quase.
Ah, é, você tem que fazer uma boa
becebola, né?
Que boa becebola.
A importância da necrópia,
então, gente.
É,
só para reforçar,
vocês já ontem já fezam aquele exercício
do passo a passo, para vocês já terem
uma noção, a gente já vem conversando
sobre isso, dessa importância dela.
Como que é feito? Vocês viram ontem
que nós temos uma ordem
a ser seguida,
para não, para evitar
que a gente passe por artefatos,
principalmente ficar os artefatos,
já para nos ajudar bastante,
esse é uma das principais funções
de seguir aquela ordem,
de rebater membros,
de mover pele devagar,
sem pressa, tá?
De fazer todos aqueles, todos aqueles passos,
de tirar na ordem dos órgãos,
a gente retira
nos carnívoros,
que é o que a gente mais vai fazer,
a gente remove,
corta, por exemplo, o intestino
pós o pâncreas, para poder fazer
o teste da vesícula, então tudo tem um porquê
de seguir naquela ordem, algumas coisas
que não alteram, a gente tem,
pode seguir a ordem
que a gente quiser,
mas tem que ir
ver as ordens pré-determinadas,
tem alguns pontos que você pode decidir,
para que lado você quer ir,
mas depois você decidir para que lado
tem que seguir, seguir a ordem,
daquele lado,
para evitar não perder
nada, nenhuma alteração.
O que é necessário
para a gente fazer uma necrópcia?
Principalmente,
de preferência.
Cleito, o que eu pedi para comprar o material
se o mestre pegou a lista?
O que eu pedi para o mestre?
Passou ali que você usou?
Não, não, eu pedi para a fase comprar.
Ah, tá, vou chegar lá para nós.
Não, não se vizes.
O que eu pedi para o mestre?
Uma machadinha, eu vi que antes do resumo
tinha uma machadinha.
Ah, eu pedi para o mestre
se eu pudesse pegar uma fase machadinha
para ele usar.
O que eu acho que ele viu hoje.
Eu estou louca para pegar uma
motosserrinha,
pequenininha para fazer as aginhas,
eu estou louca para pegar para ele usar
uma motosserrinha.
Ele não quis me liberar
uma motosserrinha.
O inverno vai ser muito vigoroso esse ano,
eu estou deixando para ele que ele tem larela
lá em casa.
Mas eu estou louca para ele.
Não, não se interessa.
É faca,
eu pedi
o alicate.
Acho que é faca e alicate só.
O resto a gente tem.
Até eu tenho
umas partes guardadas que eu encontrei.
Tem uma chave ali no hotel.
É o meu, deixei aqui.
Tem que pedir para você me dar uma viagem.
Temos ali uma machadinha.
Ele foi do coração na ferracha,
o dia que eu fui comprar ele ficava pesado.
Não, esse é melhor que esse, ele se molhou na cara dele.
O cara dele é psicopata,
essa mulher é uma machadinha.
Eles ficaram cansados, o que será que você
vai fazer com a machadinha?
Estava atirada
atrás de um dos armários.
Daí eu falei para que eles olhem o cachaite.
Acho que era o professor
que falou do cachaite.
Então a gente precisa basicamente de faca.
Com faca a gente já consegue fazer
bastante coisa.
Para pequenos o alicate de corte.
Para cortar costelas
e ajudar depois da remoção do
encéfalo.
Para grandes o podão
para cortar as costelas.
Ou com a machadinha dá, com o mesmo
ainda dá mais trabalho.
Tirar com a machadinha as costelas, com o podão mesmo é mais fácil.
Tesoura, eu nunca
aqui na faca, quando tenho pequenos,
eu não uso misturinho.
Eu gosto de usar facas, o melhor.
Fica mais fácil
de manusear. O misturinho demora demais.
Tesoura, pinça, dente de rato
para firmar bem
a hora que a gente conseguir tirar,
avaliar bem.
Só cuidado para não fazer um artefato
com a cabeça dente de rato.
Tudo isso é importante.
Machadinha para a gente tirar o cérebro
tem que entirar com um serra.
A serra é uma serrinha normal, eu acho que demora
uma eternidade, não tenho paciência.
Não sei se vocês já notaram, mas minha paciência é
menos 0,2.
Então eu não tenho paciência,
eu prefiro o demachadinha,
porque a gente atira o estresse, serve para momentos
que a gente está bem estressado.
Nada melhor na vida
do que tu tirar o cérebro com uma faca
e machar. Que coisa bem boa.
É libertador.
Terapia é diferente.
É uma terapia maravilhosa.
Eu trouxe um toco para cá, está lá o meu toco,
um pouco alto.
Eu não tinha que pegar tudo isso,
botar o laboratório para fazer a anatomia.
Que é para a gente poder tirar o cérebro.
Ali dentro, nas mesas,
é ruim de tirar.
Fiz uma prova com o meu cunhado
para pegar quando eu andei para aquele
estevo ali.
Eu não tenho paciência, acho.
Fiz todo um drama com o meu cunhado
para me dar paciência.
E aí, coloca o cabecinho do bicho ali,
dele que tira.
Sai o cérebro inteirinho.
Tem que tirar.
Quero ver na prova.
Quem não conseguir tirar o cérebro…
Ah, traz a rotativa.
E tudo isso para quê, gente?
Para chegar no melhor diagnóstico.
Tudo isso seguido dessa ordem,
usando os materiais necessários, a gente consegue
fazer uma boa netrópia, uma netrópia
séria limpa,
consegue coletar o melhor
condição de material possível.
Também não adianta fazer tudo isso,
coletar todos esses materiais,
fazer todo esse passo a passo,
seguir a ordem, evitar
contaminar, conseguir tirar o cérebro
bonitinho. E aí, quem que
os bonitos fazem,
pega um cotinho desse tamanho,
só com o pinto que é a ordem para dentro,
vai ficar isso aqui deformal, só,
e aí quem manda para o laboratório está com o outro.
A quantidade deformal tem que ser
no mínimo, no mínimo,
mais a metade do peso da ordem que está ali.
Já tem, quando eu estava fazendo a residência,
a gente que mandava o cérebro de uma vaca
no pote daqueles no vidro desse café.
O cérebro é bonitinho, né?
Você já deve ter visto que um cérebro que
devolviu o fresco assim,
ele é bem molinho, ele para entrar ali,
uma beleza, aí vira um pouquinho
deformal, fica aquele deformal só pela
volta de fora, porque a quantidade é obviamente
muito maior do órgão do que
a quantidade deformal que ele deu.
No meio fica tudo podo, a gente não consegue dar nada
nem para tirar depois, porque aí endurece
por fora, né?
Tem que quebrar o vidro.
Tem que quebrar o vidro.
Aí a gente corta, estraga o cérebro,
que já está podo,
não adianta ver nada.
Então tem que sempre tomar cuidado para
impregnar o suficiente
também deformal.
Não precisa ser nenhum pote
sem contaminação,
sem fructosiformal,
ele vai cortar tudo que for aqui, tudo ali.
Pode ser o pote do sorvete,
não tem problema.
Como o sorvete ali
da Esprimol, aguardo os potinhos pra
mais adiante, mas
de preferência,
pode ser da marmita.
Tem que cuidar só para não vazar o formal,
de preferência você não vai perder.
Mas um pote que feche bem
e que caiba os órgãos ali, sem
não precisar bacar todo o órgão,
vai mandar um fígado inteiro.
Coleta porções dele.
E a gente vai fazer todo esse passo a passo,
desde a necrópsia a coleta,
como tem que ser coletado,
as porções que
servem que a gente coleta,
tudo isso.
Aqui só uma
frasezinha para a gente
encerrar.
Nada na vida deve ser
venido, somente compreendido.
Agora é hora de compreender mais para ter emergência.
Então tudo que a gente puder compreender,
a gente não tem
por que ficar com medo de mais pra frente
sofrer alguma coisa.
Tá?
Vamos encerrar aqui?
Eu não vou entrar no futuro.
Até amanhã vocês se preparem,
amanhã eu vou ter que ir.